Wanessa e Dado Dolabella comentam a suspensão do X, o antigo Twitter

Wanessa Camargo e Dado Dolabella marcaram presença juntos no Rock in Rio no sábado, 14 de setembro. Sempre em evidência nas redes sociais, o casal se viu diante de um novo cenário: a suspensão da plataforma X (antigo Twitter) no Brasil.

Veja reações dos famosos diante da suspensão do Xis

Questionada, Wanessa comentou sobre a ausência do aplicativo, mencionando que, apesar de sentir falta, considerava o ambiente tóxico.

“Espero que volte, mas espero que volte de uma maneira mais saudável. Era muito terra de ninguém, com pessoas se ofendendo… As pessoas jogavam o pior delas ali”, afirmou a cantora, primeiramente.

Dado Dolabella defende decisão de Moraes

Em contrapartida, Dado Dolabellademonstrou apoio ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, em relação à suspensão da plataforma.

“Quem está sendo ditador é o cara do Twitter que não está obedecendo as leis brasileiras. A gente vive abaixo de uma constituição, a partir do momento que se não quer respeitar essa constituição, então ele (Elon Musk) não é bem-vindo aqui”, declarou o ator, defendendo a decisão do magistrado e as consequências que, por outro lado, vieram a partir dela.

Qual a situação atual da plataforma X

O X foi suspenso no Brasil no final de agosto, após decisão de Moraes, que determinou a remoção de perfis que promoviam discursos criminosos e ataques à democracia.

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Além disso, a plataforma precisaria nomear um representante legal no país, algo que ainda não ocorreu. Apesar de o ministro ter liberado as contas bancárias do X e da Starlink Brasil, ambas pertencentes a Elon Musk, a rede social permanece suspensa até que todas as exigências judiciais sejam cumpridas.

A Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu a legalidade da suspensão do X, reforçando que a decisão está de acordo com a Constituição.

Suspensão do Xis pode prejudicar ‘Mania de Você’

A AGU também pediu que o STF rejeitasse as ações que contestam a suspensão e a multa imposta a quem burlasse o bloqueio, movidas pelo partido Novo e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Advogados e especialistas em direito apontaram que a decisão de bloquear valores das empresas pode gerar instabilidade jurídica e econômica.