Xuxa abre o verbo e faz revelações surpreendentes. Confira!

Por - 27/09/06 às 13:42

Divulgação

Em entrevista à revista Quem desta semana,  Xuxa Meneghel abriu o verbo e contou muitos fatos inusitados de sua vida pessoal e profissional. Desde um estranho apelido em sua adolescência (Cabação), a problemas vividos com seu pai, a Rainha dos Baixinhos não deixou de esclarecer que hoje vive preocupada em não decepcionar as crianças, nem sua filha Sasha. Leia os principais trechos da entrevista:

Sobre a possibilidade de uma possível volta com Ayrton Senna, caso o piloto não tivesse morrido:


“Não sei se estaria com ele até hoje, mas gostaria muito de ter tido a possibilidade de voltar”.


O medo do primeiro beijo:

“Aos 11 anos eu achava que se beijasse poderia ficar grávida”.

Apelido que marcou sua adolescência:
 

“Quando minhas colegas começavam a falar sacanagem e eu estava por perto, sempre tinha alguém pra dizer ‘Epa, não fala esses assuntos, cabação está aí’. Este era o meu apelido. Eu já tinha feito fotos nua com autorização dos meus pais, mas nunca tinha ficado com ninguém”.

Sobre a primeira transa, Xuxa garantiu que já tinha entre 17 e 18 anos e queria transar apenas para deixar de ser virgem.

“Eu já era um símbolo sexual nos anos 80, e virgem! Uma vez tinha de fazer fotos de biquíni e estava menstruada. Todos sugeriram que eu usasse um absorvente interno e eu dizia que não sabia colocar. A produtora disse que iria me ensinar e eu comecei a chorar”.

“Ninguém queria a responsabilidade de ser o primeiro. Acabei forçando a barra ou não aconteceria’.

A apresentadora contou que seu desligamento com Marlene Mattos aconteceu por total divergência de opiniões.
 

“Ela foi trabalhar para outro público, queria fazer isso. Em várias discussões eu dizia: ‘quero trabalhar com crianças’ e ela afirmava ‘eu não quero’. Foi o que pesou para eu dizer: ‘não vou mais trabalhar contigo’.”

Aos 43 anos, Xuxa acha que não está mais podendo:
 

“Eu podia muito, agora estou com 43 anos, não é legal. Faço ginástica de calça comprida e camiseta. Mas em praias particulares, ou na minha piscina, faço topless e uso o menor biquíni possível”.

Após anos sem falar com seu pai, Xuxa disse que aprendeu a não julgar ninguém:
 

“O ser humano é fraco e erra. Depois que ele se separou da minha mãe, minha maneira de me relacionar com os homens mudou. Passei a desconfiar confiando. Mesmo grande, queria ver meus pais juntos. Mas felizes”.

Fraca para bebidas alcoólicas, Xuxa revela que seu primeiro porre, aos 11 anos, resultou em um coma alcoólico:
 

“Fiquei três dias de cama. Misturei tudo. Tampava o nariz e tomava. Depois, aos 20 e poucos anos, estava com o coração apertado e tomei um copo de champanhe. Acabei estragando a cabeça, o estômago, tudo. Uma vez, comi dois bombons de licor e aconteceu o mesmo. Quase vomito, vejo estrelas”.

Xuxa afirma que nunca experimentou maconha, mas já esteve bem perto de um desses cigarros:

“Para não dizer que nunca peguei, eu tinha uns 9 ou 10 anos e o cigarro estava passando em uma rodinha. Eu olhei, peguei e passei adiante. Senti o cheiro, vi como era de perto, mas não passei daí”.

Afetivamente, a Rainha dos Baizinhos garante que não é madura e se sente totalmente carente:
 

“Um dia perguntei à minha filha por que a amo tanto ela me disse: ‘porque você é carente, né mãe?’”

A fé em Deus, entidade que Xuxa denomina de O Cara lá de cima
 

“Falo assim por carinho, amizade, confiança, intimidade, proximidade e acima de tudo, amor e respeito. Vou à igreja que não quero e posso. Só que rezo e agradeço sempre. Eu e a Sa (Sasha) rezamos juntas o Pai Nosso, mas a Oração de São Francisco é a mais linda”.

Em relação à mãe, que possui Mal de Parkinson, a apresentadora afirma que ela tem altos e baixos por conta da doença, mas que está bem.

“Não adianta ter dinheiro, ser conhecida, rezar, desejar do fundo do coração. Está acontecendo com uma pessoa que amo muito e não dá para fazer nada.”

Pioneiro no Brasil em cobertura de entretenimento, famosos, televisão e estilo de vida, em 24 anos de história OFuxico segue princípios editoriais norteados por valores que definem a prática do bom jornalismo. Especializado em assuntos do entretenimento, celebridades, televisão, novelas e séries, música, cinema, teatro e artes cênicas em geral, cultura pop, moda, estilo de vida, entre outros.