Yudi Tamashiro saía do Bom dia & Cia direto para prostíbulo

Por - 03/03/21 às 14:35 - Última Atualização: 6 abril 2021

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Yudi Tamashiro cresceu diante às câmeras de televisão ao apresentar o infantil Bom dia & Cia, exibido à época por ele e Priscilla Alcântara, em meados dos anos 2000. Em entrevista ao podcast Flow, o artista fez reelações surpreendentes.

“Para muitos, olhando de fora, foi uma vida cheia de glamour. Foi sim. Mas com responsabilidades que não eram para uma criança. Hoje, eu faço psicólogo. Sinto que há coisas que foram importantes de viver, mas preciso trabalhar isso dentro de mim. É horrível quando você está sofrendo e as pessoas apontam que sua vida é muito boa”, frisou.

O apresentador relembrou detalhes positivos desta fase especial.

“A gente passa uma vida toda dentro do estúdio. A minha brincadeira era andar pelo cabo da câmera enquanto os caras falavam: ‘Vai, empurra ele’. Construíram uma barra de ferro para eu andar de skate, fizeram uma casa da Barbie para a Priscilla (Alcântara) brincar”, afirmou.

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Inspiração de espiritualidade

O também ator destacou as conversas que tinham com as musas teen, Maisa Silva e Priscilla Alcântara.

“De repente me encontro dentro do camarim, olho para a Priscilla e para a Maisa. Maisa conhece a palavra (de Deus). O pai e a mãe da Maisa são casados até hoje, vejo amor na família dela, os pais da Priscilla também vivem o verdadeiro amor, meu pai e minha mãe são casados até hoje. E hoje eu acredito no amor. Dentro do camarim, eu pensei: ‘Faz sentido. Nós três a vida toda na televisão falando Playstation! Playstation! Playstation!’ para quê? Para ter a intimidade com as pessoas para dizer que a minha felicidade não estava nisso”, pontuou.

Sexualidade precoce

O dançarino disse ainda que recebia um valor expressivo, mensalmente, no programa do SBT. E, em determinadas ocasiões, saía do estúdio direto para um prostíbulo.

“Eu saía do trabalho emendava uma put** [prostíbulo] para almoçar. Aí eu chegava lá e mais conversava com as garotas do que fazia (sexo). Eu queria dividir coisas que eu não podia dividir com outras pessoas. E aí era o contrário: normalmente as prostitutas que conversam com a gente, né? Conversando, eu ficava louco, emendava uma balada. Se não arrumasse nenhuma mina na balada, saía para a casa de suingue. E da casa de suingue levava umas meninas para a minha casa. Ou então ia virado [trabalhar]. Com 18 anos, você tem pique de ficar três dias virados”, comentou.  

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