Otávio faz ritual de luz para expulsar espírito de Alexandre em ‘A Viagem’

Em “A Viagem”, reprise no Vale a Pena Ver de Novo, Otávio (Antônio Fagundes) identifica a causa da agressividade crescente de Téo (Maurício Mattar): o espírito de Alexandre (Guilherme Fontes). Conforme investiga, sua atenção volta-se ao comportamento instável do amigo.

Ele nota mudanças bruscas, crises de ciúme e energia negativa — cada vez mais intensas. De acordo com relatos, Otávio recorre a Alberto (Cláudio Cavalcanti), que confirma: Alexandre aproveita a fragilidade emocional de Téo para impô-lo.

Alberto faz de tudo para se livrar do espírito de Alexandre

O advogado decide agir por afeto a Diná (Christiane Torloni) e vontade de proteger sua família. Ele planeja um ritual espiritual em sua casa com velas, cristais e incensos, criando ambiente propício para libertar Téo.

No ritual, Diná recebe a notícia sobre Alexandre e sofre. Ela apoia a iniciativa. Téo chega sem saber o que o espera. Logo, o sobrenatural se manifesta: velas oscilam, objetos caem, atmosfera carregada domina o ambiente. Surge o confronto entre Otávio e o espírito de Alexandre.

Otávio se coloca como escudo humano e sentencia: “Vingança nunca trouxe paz a ninguém.” Pela primeira vez, Alexandre hesita. Otávio estende a mão. Uma luz intensa toma conta da cena. Téo grita, e a ligação entre ele e Alexandre se rompe. Alexandre, frágil, pede perdão.

Entidades de luz o conduzem ao plano espiritual. Téo desmaia. Ao despertar, encontra-se aliviado, embora confuso. Otávio, esgotado, recebe o abraço emocionado de Diná. Ele então afirma: “Ninguém merece viver acorrentado a um espírito movido pelo ódio.” Em seguida, Diná visita o túmulo do irmão e faz uma prece pela paz de sua alma.

Emoção, fé e libertação na telinha

A trama une realismo fantástico com espiritualismo profundo, tocando temas como redenção, laços familiares e superação. Otávio age de acordo com sua fé e proximidade com Diná. Ele não hésita, ele age.

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O ritual representa mais do que um exorcismo — ele simboliza esperança, luz e reconciliação. A sequência reforça a força da fé, da lealdade e da coragem diante das trevas interiores.