Êta Mundo Melhor: Sandra atira em Dita e simula morte

Candinho (Sergio Guizé) decidiu acreditar no arrependimento de Sandra (Flávia Alessandra) e a convidou para jantar na mansão em “Êta Mundo Melhor”, da Globo. Dita (Jeniffer Nascimento), desconfiada das intenções da vilã, também apareceu no encontro. Durante o jantar, Sandra se mostrou simpática e cordial. Depois, pediu licença para retocar a maquiagem, mas seguiu direto ao quarto de Candinho.

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Lá, abriu o cofre e rouba as joias que pertenceram à falecida Anastácia (Eliane Giardini). Nesse momento, Candinho flagru a cena e se surpreendeu ao ver a prima apontar uma arma em sua direção. Dita chegou ao quarto no instante da confusão. As duas brigam pelo revólver, e a cantora, contudo, acabará ferida com um tiro.

Sandra tenta escapar levando as joias, mas Quitéria (Kenya Costta) consegue recuperar a bolsa com os objetos roubados. Celso (Rainer Cadete) ainda tenta impedir a fuga da irmã, mas ela o empurra. Desesperado, Candinho pega Dita no colo e corre pedindo ajuda: “Dita levô um tiro, Cerso. Perciso levá a Dita no hospitá! Ié agora!”.

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Mesmo abalado, Celso logo diz: “Eu não disse para você não confiar na Sandra?”. Candinho responde decidido: “Num é hora de pensá nisso. Temo qui sarvá a Dita. Cerso, ocê avisa a Manoela o que aconteceu, inquanto eu vô pro hospitá”.

Sandra finge morte para escapar

Após o crime, Sandra se esconde em um hotel com Inês (Joana Solnado). A dama de companhia avisa que as malas estão prontas, mas a vilã revela que não pretende fugir. “Eu preciso morrer, Inês. É o único jeito de escapar da polícia para sempre”, diz.

Confusa, Inês tenta entender o plano. Sandra então explica: “Vou encenar a minha morte inspirada no livro de Romeu e Julieta. […] Melhor! Eu vou morrer! E depois voltar à vida com a sua ajuda!”.

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Ela mostra uma poção comprada em Paris e detalha a estratégia: “Para isso não acontecer você tem que me tirar do caixão antes que eu seja enterrada”. A cúmplice aceita o plano. Sandra bebe o conteúdo do frasco e finge morrer. Quando a polícia chega ao quarto, Inês afirma: “Ela não pode mais ser presa. A madame está morta”.