Inocêncio e Maria Santa: Como será o reencontro em Renascer?

No último capítulo de “Renascer”, da TV Globo, o tão aguardado reencontro entre José Inocêncio (Marcos Palmeira) e Maria Santa (Duda Santos) acontecerá. Após a morte de Inocêncio, o espírito de Maria Santa cumprirá sua promessa, voltando para buscá-lo. “Eu vim lhe buscá… Se levante e venha… Num tenha medo…”, dirá ela ao aparecer.

Juntos, eles reafirmarão o amor que os uniu em vida. “Amô de minha vida…”, diz Maria Santa. Inocêncio, emocionado, responderá: “Quanta saudade eu senti de você!”. E, com isso, o casal se unirá para sempre. “Agora tâmo junto de novo… pra sempre…”, concluirá Maria Santa, por fim, selando o final da história.

Renascer: Alma de José Inocêncio descansa após fim de pacto

Como será a morte de José Inocêncio?

O fim de José Inocêncio será marcado por sofrimento intenso. Com febre alta e dores insuportáveis, o fazendeiro agonizará, deixando sua família em desespero. João Pedro (Juan Paiva), angustiado ao ver o pai nesse estado, decidirá agir. Determinado a aliviar a dor de Inocêncio, o jovem se aventurará pela mata, em busca do facão fincado no Jequitibá-Rei anos antes, em um ato simbólico de seu pai.

Após uma busca cheia de tensão, João Pedro encontrará o facão e, com as mãos trêmulas, retirará a lâmina, corroída pelo tempo. “Agora você tá livre pra cumprî o seu destino, e painho vai tá livre pra seguî o dele também!”, exclamará o rapaz, ao acreditar que esse gesto mudará o destino de José Inocêncio.

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Ao retornar para casa, João Pedro ainda encontrará o pai vivo. José Inocêncio segurará o facão e, com as últimas forças, reconhecerá seus erros com o filho mais novo, pedindo-lhe perdão. Pela primeira vez, chamará João Pedro de filho e o abraçará. Será o primeiro e único abraço entre eles, antes da morte de José Inocêncio.

Logo após a morte do fazendeiro, uma cena grandiosa ocorrerá: o Jequitibá-Rei, intimamente ligado a ele, também perderá a vida. Sua queda, imponente e ruidosa, simbolizará o fim de uma era. “O som de sua queda é grandioso. Mas à medida que a câmera se afasta, vai sumindo. E sumindo. Até dar conta de como somos todos pequenos, por maior que possamos parecer”, escreveu Bruno Luperi, autor da novela, segundo a coluna Play, do jornal OGlobo.