Luna e Sol são parecidas? Compare as protagonistas de ‘Fuzuê’ e ‘Vai na Fé’!

Ok, “Vai na Fé” acabou, já foi, e vida que segue. Mas é inevitável não fazer referências à já saudosa Solange da Silva Carvalho (Sheron Menezzes) quando nos deparamos com Luna (Giovana Cordeiro). Antes de mais nada, a semelhança começa no nome: Sol e Luna. As duas remetem a corpos celestes! Mas, vamos lá!

• ‘Fuzuê’ surpreende na estreia, mas você já superou o fim de ‘Vai na Fé’?

Ao ser apresentada na trama central de “Vai a Fé”, a mocinha da história de Rosane Svartaman ganhava a vida vendendo quentinhas nas ruas do Centro do Rio de Janeiro e logo caiu nas graças do público.

A heroína de Gustavo Reiz, igualmente batalhadora e otimista, garante o pão de cada dia comercializando biojoias que ela mesma produz também nas ruas do Centro carioca.

Outro ponyo em comum? Sol viu uma janela se abrir ao mostrar seu dom para as artes, trabalhando inicialmente como dançarina e backing-vocal de Lui Lorenzo (José Loreto). Luna, além de vender os trabalhos que cria, dá aulas de arte e dança para crianças.

Enquanto Sol podia contar com sua melhor amiga fiel escudeira Bruna (Carla Cristina Cardoso) para absolutamente tudo, Luna tema divertida, a Soraya (Heslaine Vieira) sempre por perto.

‘FUZUÊ’ NASCEU ANTES DE ‘VAI NA FÉ’

Por mais que pareça “inspiração”, é importante ressaltar que “Fuzuê” nasceu bem antes de sua antecessora. Gustavo Reiz, autor da trama, chegou à Globo em julho de 2019 e a sinopse de sua novela foi aprovada em fevereiro do ano seguinte.

• Teremos continuação de ‘Vai na Fé’?

O que se diz nos corredores da Globo é que Reiz foi a última grande aposta de Silvio de Abreu em sua busca por renovar o quadro de autores da emissora.

O planejamento inicial era para que “Fuzuê” estreasse no segundo semestre de 2021, substituindo “Cara e Coragem”, de Claudia Souto, que, por sua vez, entraria após “A Morte Pode Esperar” (rebatizada de “Quanto Mais Vida, Melhor!”, de Mauro Wilson, depois). A novela sobre a morte substituiria “Salve-se Quem Puder”, no ar na época.

Além da saída de Silvio de Abreu da Globo, tivemos a pandemia da Covid-19 e tudo mudou. As tramas foram adiadas e eis que surge Rosane Svartman, emplacando “Vai na Fé”.

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