Ferette explode contra Arminda e vira o jogo em ‘Três Graças’
Por Flavia Cirino - 05/12/2025 - 06:16

Os próximos capítulos de “Três Graças” intensificam a tensão. E tudo em torno do triângulo de mentiras formado por Ferette (Murilo Benício), Arminda (Grazi Massafera) e Zenilda (Andréia Horta).
A trama ganha novo peso quando o empresário descobre que Arminda empurrou Zenilda na frente de um ônibus. Esse fato altera o eixo emocional do núcleo. A partir desse ponto, Ferette perde a compostura e solta a frase que atravessa a vilã de ponta a ponta: “Você não vale o chão que ela pisa”.
Arminda surpreende com atitude pesada contra Zenilda
A sequência se transforma em um dos momentos mais tensos da novela. Ferette entra no quarto da amante disposto a provocar, já que decide brincar de assombração e imitar Rogério.
O gesto, apesar de revelar a crueldade do empresário, deixa o clima mais explosivo quando Arminda acreditará, por segundos, estar diante do homem que ambos pensam ter matado.
Assim que percebe o trote, ela parte para cima do comparsa e vocifera: “Seu canalha, seu filho da mãe!” A discussão cresce e evidencia o desgaste dessa relação construída sobre crime, ciúme e segredos.
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Ferette responde com frieza e, pouco a pouco, vira o foco da briga. Ele lembra a amante de que o passado dos dois está preso a um assassinato, sem espaço para versões suavizadas.
Quando Arminda menciona o “marido morto”, ele corrige de imediato: “Você quer dizer ‘assassinado’, vítima de um crime horroroso do qual você foi cúmplice”. A fala desnuda a gravidade da situação e empurra Arminda para um território de culpa que ela tenta evitar desde o início da trama.
Ferette defende Zenilda e humilha Arminda
O empresário então lembra o episódio mais recente: o momento em que Zenilda, em plena rua, gritou ao afirmar ter visto Rogério. Para Ferette, a reação da amante ultrapassou todos os limites ao empurrar a rival diante de um ônibus.
A partir daí, ele abandona qualquer resquício de cumplicidade e parte para defender Zenilda com firmeza, enquanto expõe a amante de forma calculada.
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Ele cita a generosidade da esposa e aponta o destino cruel que ela enfrentou ao se casar com um bandido que, segundo ele, ainda mantém laços com a “cachorra” que se dizia sua melhor amiga. A frase final ressoa no ambiente como sentença:
“Você, Arminda, que não vale o chão que ela pisa.” A cena reforça a escalada dramática do casal ilícito e prepara terreno para novas revelações em “Três Graças”, que segue com ritmo crescente e conflitos cada vez mais afiados.
É jornalista formada pela Universidade Gama Filho e pós-graduada em Jornalismo Cultural e Assessoria de Imprensa pela Estácio de Sá. Ela é nosso braço firme no Rio de Janeiro e integra a equipe de OFuxico desde 2003. @flaviacirino
























