Três Graças: Claudia revela segredo da estátua e dinheiro secreto

O retorno inesperado de Claudia (Lorrana Mousinho) à Chacrinha muda tudo do roubo da estátua em “Três Graças”, da Globo. A ex-colega de trabalho de Gerluce (Sophie Charlotte) aparece diante do bando envolvido no roubo e, logo de início, assume o controle da situação. A personagem surge decidida a provar que a obra de arte não se trata de uma falsificação.

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Assim que se apresenta ao grupo, Claudia não perde tempo. Diante dos moradores da comunidade envolvidos no assalto, ela anuncia: “Eu sou aquela que vai mostrar para vocês que essa escultura aqui não é falsa”. A fala surpreende Júnior (Guthierry Sotero), que reage imediatamente: “A gente revirou ela toda e não achou a droga da assinatura”.

Nesse momento, a discussão se intensifica. Claudia explica que o grupo não encontrou o símbolo do artista porque desconhecia um detalhe específico da escultura. “É porque vocês não viram embaixo da tampa”, afirma ela. Joaquim (Marcos Palmeira), por sua vez, contesta: “Isso daqui é uma pedra. Não é uma tampa, não”.

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Claudia revela o dinheiro escondido

Na sequência, Claudia segue com a explicação e revela que a peça foi construída para confundir quem não conhece seu mecanismo. “Foi feito para parecer isso, mas a verdade é que tem um jeito certo de abrir”, diz a personagem, que atua como espiã de Rogério (Eduardo Moscovis). Logo depois, ela abre a tampa da base vazada, acoplada na lateral da escultura.

A revelação surpreende todos. Dentro da obra, além de um compartimento oculto, surge uma grande quantidade de dinheiro. Diante da cena, Gerluce reage sem esconder o choque: “É muito dinheiro!”. Claudia, então, amplia a revelação ao comentar: “Tem muito mais se a gente pensar o que tem embaixo”.

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A cuidadora questiona imediatamente: “O que que tem?”. Em resposta, Claudia empurra algumas notas e mostra o detalhe mais importante da cena. “Olha, é a marca de Giovanni Aragna”, afirma, ao exibir a assinatura do escultor fictício da trama, escondida junto ao dinheiro. A partir daí, o grupo passa a compreender que a escultura roubada não se trata de uma réplica.