Andressa Urach se pronuncia após polêmica com zoofilia: ‘Vítima’

Andressa Urach se pronunciou, na manhã de 3 de dezembro, terça-feira, sobre o polêmico caso que envolve apologia a zoofilia, categorizada como maus-tratos e que envolve sexo com animais. O caso foi registrado por conta dos deputados federais que encaminharam um ofício ao MP (Ministério Público) com falas polêmicas da atriz pornô em que ela fala de uma experiência sexual com um cão quando tinha 11 anos.

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Sobre o caso, Urach disse que é “doidinha” e relembrou que a fala veio em entrevistas após o lançamento de seu livro “Morri para viver”, lançado em 2015 e aborda todas as suas polêmicas, após a sua conversão para a igreja evangélica que ela, posteriormente, cortou relações e detonou as instituições:

“Que eu sou doidinha todo mundo e que amo Jesus declaradamente todo mundo sabe também. Por amor a Jesus, já fui internada até em hospital psiquiátrico. Agora, veio um processo de uns deputados que querem me colocar na cadeia por causa de algo que falei há muito tempo atrás no meu livro. Não tenho orgulho do que aconteceu, sou uma cidadã e mereço respeito porque tenho liberdade de expressão”, pontuou a ex-Fazenda.

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Ela aproveitou para pontuar que foi “vítima” da situação, já que o ocorrido aconteceu na casa de um vizinho:

“Querem me calar por passar uma informação de algo que fui vítima aos 11 anos de idade, algo que pode acontecer com muitas crianças quando o pai deixa o filho ir à casa do vizinho, que foi o que aconteceu comigo. Meus pais não imaginavam o risco que eu corria”, finalizou.

O polêmico caso

No ofício enviado ao MP, as falas de Andressa Urach descrevem o ato. Segundo ela, ao dormir na casa de uma vizinha da mesma idade (11 anos), a colega pegou um cachorro e o colocou para lamber a sua genitália. A casa dos pais da garota teria uma criação dos animais de quatro patas.

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Segundo Fábia Oliveira, colunista do Metrópoles, os deputados envolvidos no ofício declararam no documento que ela pode ter promovido apologia da prática criminosa e pode ter incitado outros a cometerem tais atos. O Ministério Público não se posicionou, até o fechamento desta matéria.