Boca Rosa rebate críticas sobre quebrar ideais de masculinidade do filho
Por Raphael Araujo - 08/09/22 às 17:37
Bianca Andrade, a Boca Rosa, é uma das maiores personalidades não só de maquiagem, mas de maneira geral no Brasil, fazendo sucesso tanto com sua marca quanto por ter participado do “BBB20”, o que aumentou a curiosidade pela sua vida pessoal.
Recentemente, ela participou do podcast “Quem Pode, Pod”, na qual afirmou que famosos como João Guilherme e Vitão serão grandes inspirações para a geração de seu filho como quebra da masculinidade imposta socialmente, pois eles, por exemplo, pintam a unha e usam maquiagem.
Todavia, a empresária acabou sendo extremamente criticada nas redes sociais, pois alguns internautas a acusara de estar sendo forçada em sua colocação e que estava apenas querendo “lacrar”, forçando Bianca a vir se pronunciar em um comentário do Instagram em relação ao ocorrido.
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“Tanta intolerância e preconceito nesses comentários que eu custo a acreditar que estamos em 2022. Acorda, galera! Parem de viver nesse mundinho fechado cheio de regras que só fazem sentido para vocês”, escreveu Boca Rosa.
“Que meu filho seja livre em todos os sentidos, principalmente livre de gente ignorante. Ai, sem paciência pra gente que se incomoda com tanta coisa pequena”, concluiu Bianca Andrade.
ATRITO COM O PAI
No mesmo podcast, apresentado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, a ex-BBB comentou como lida com a relação com seu pai. Ademais, revelou que não teve figuras masculinas por perto durante muitos anos e relacionou isso com falta de conhecimento sobre certas questões sociais.
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Ao falar sobre paternidade, ela destaca que hoje lida muito bem com seu pai, mas ressalta que os dois tiveram alguns “rolês” no passado. “Figura masculina nunca foi muito forte na minha vida. Pai, te amo, mas ele sabe, a gente tem um rolê. Agora a gente está super ótimo, vamos nos encontrar daqui a pouco. Foi meio ausente, né pai? (risos) Mas hoje a gente está de boa”, revelou.
Durante o BBB, a Youtuber recebeu muitas críticas por um suposto comportamento machista. Em uma das brigas, ela tentou ouvir “os dois lados” de uma discussão entre homens e mulheres, o que a colocou no alvo do público. Ela lembrou como aprendeu a respeito e reconheceu que o programa foi essencial para a evolução: Se eu não tivesse entrado no Big Brother, jamais teria a consciência social que eu tenho hoje”.
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Raphael Araujo Barboza é formado em Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. OFuxico foi o primeiro lugar em que começou a trabalhar. Diariamente faz um pouco de tudo, mas tem como assuntos favoritos Super-Heróis e demais assuntos da Cultura Pop (séries, filmes, músicas) e tudo que envolva a Comunidade LGBTQIA+.