Gusttavo Lima é furtado durante show e fã flagra a cena. Assista!

O sertanejo Gusttavo Lima foi furtado em um momento inusitado, e tudo foi filmado por um fã, que flagrou o momento em que o cantor teve uma reação de choque. O fato aconteceu em Picos, no Piauí, onde o cantor se apresentou.

Ao descer do palco para interagir com seus fãs, uma delas pegou o colar de prata que ele tinha no pescoço. Ele ficou chocado e os seguranças não perceberam nada. Ele pediu calma aos fãs, e saiu andando dizendo: “Calma, Calma! Que isso?!”.

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Veja o momento:

INDENIZAÇÃO

Gusttavo Lima teve um caso na Justiça perdido. Uma mulher natural de Pato Branco, no sudoeste do Paraná, conseguiu vencer, em 1ª instância, um processo de indenização contra o cantor que somava um valor de 50 mil reais.

Ela decidiu acusar Gusttavo de danos morais após ter seu número de celular citado em um trecho da música “Lembrei que tô bloqueado”.

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O advogado da mulher, Fabiano Giaretta, revelou que ela utilizava o número desde 2009. Depois que a música foi lançada, em novembro de 2021, ela não parou de receber ligações e mensagens, em que muitas delas continham conteúdo pornográfico e ameaças.

“Ela sofre importação do sossego, porque recebe inúmeras mensagens até hoje. É importante deixar claro que ela não processou o Gusttavo Lima para ter fama, tanto que ela não quer que saibam o seu nome. Ela só quer que o dano causado a ela seja indenizado, visto tamanha importunação contra ela,” disse o advogado.

ASSESSORIA DE GUSTTAVO LIMA SAI EM DEFESA

OFuxico entrou em contato com a assessoria do cantor, que deixou bem claro que Gusttavo não é culpado, já que ele apenas performa a música, e não a compôs.

Confira o posicionamento na íntegra:

“A Assessoria Jurídica do Cantor Gusttavo Lima, por intermédio de seu advogado Cláudio Bessas, informa que não será feito nenhum acordo dessa natureza.

Como já mencionamos anteriormente, é importante ressaltar que Gusttavo Lima é apenas o intérprete da música “Bloqueado”. Os compositores são as pessoas que criam a obra e inseriram um número aleatório, sem indicar quem seja, muito menos o DDD.

Por fim, temos a liberdade de expressão do pensamento consagrada em nossa Carta Mágna (CF, art. 5º, IV)”.

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CONAR X GUSTTAVO

Gusttavo Lima está, mais uma vez, diante de um impasse com o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). O sertanejo, que em abril de 2020 foi alvo da entidade por consumir muito álcool nas lives, se vê diante de outra questão. Agora, em decisão do Conselho de Ética, a instituição recomendou que a campanha da Better Drinks, protagonizada pelo Embaixador em abril deste ano, fosse suspensa. Isso porque duas denúncias foram feitas pelo Ministério Público da Bahia e pela Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe). Ambas foram julgadas na semana passada.

Os denunciantes estão amparados no anexo A do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, que trata da propagandas de bebidas alcoólicas de alto teor, os quais as recomendações foram contrariadas na campanha “Chama o vermelhão, bebê”, protagonizadas pelo Embaixador.

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Uma delas, segundo o Conar, é de que não tinha o aviso de idade mínima para ingestão de bebidas nas redes sociais, além de supostamente estimularem o consumo excessivo de álcool, uma vez que Gusttavo Lima aparece fazendo o uso da bebida. Outra queixa levantada na denúncia foi a ausência de frases com a recomendação para o consumo prudente.

AÇÃO JÁ FOI JULGADA, MAS ESTÁ EM FASE DE RECURSO

Até mesmo o ônibus de Gusttavo Lima entrou o processo, por estar envelopado com apelos que podem ser considerados publicidade da bebida. A Better Drinks recebeu uma advertência pelo não cumprimento de uma medida liminar de sustação, recomendada durante o processo. Segundo o Conar, houve demora para cumprir a ordem do órgão.  

Embora já tenha sido julgada, a ação ainda está em fase de recurso. O cantor e o fabricante têm cerca de 20 dias para se manifestarem e recorrerem a decisão.

Chamada de “Vermelhão”, a bebida é fruto de uma parceria entre Gusttavo Lima e a marca Better Drinks. De acordo com o Conar, as defesas de ambos afirmaram que reconhecem os problemas apontados pelo conselho e informaram a entidade que já alteraram ou retiraram do ar os anúncios que infringiam as recomendações do código.

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