Juliette e Marina Sena são acusadas de queerbating. Entenda!

O novo clipe de Juliette tem nome, sobrenome e já está no ar: “Quase Não Namoro”. A canção, em parceria com uma das revelações da música brasileira, Marina Sena, acabou trazendo uma discussão nas redes sociais sobre o Queerbating entre alguns usuários do Twitter ( Ou “X”, como preferir).

O que acontece é que a prática é considerada uma estratégia para atrair um público LGBTQIAPN+ como uma parte do marketing, sugerindo um romance entre pessoas do mesmo gênero ou que são parte da comunidade.

No clipe em questão, Marina e Juliette acabam trocando carinhos mais quentes e demonstrando uma certa tensão sexual em diversos momentos. Na discussão, alguns seguidores falaram: “Duas héteros patéticas fingindo que gostam de mulher por pura estética, enquanto isso, tem lésbica apanhando na rua por segurar a mão de outra”, protestou uma.

“É amores, não tem como defender, me desculpem, mas, esse clipe da Marina com a Juliette pegou mal sim”, disse outra internauta.

Um terceiro assinou embaixo: “Finalmente alguém falou o que eu penso kk sem contar que mesmo eu curtindo a juliette, a mana simplesmente vive de queerbating e ainda se afirma hetero.”

SEXUALIDADE

Em diversos momentos, fãs acabam perguntando sobre sexualidade para suas cantoras. As duas já falaram abertamente sobre isto. Embora nenhuma delas tenha declarado a sua bissexualidade, o assunto rendeu. Há um tempo atrás, Juliette abriu uma caixa de perguntas em sua rede social e afirmou que não descartava ficar mulheres:

“Eu já falei, minha gente, desse negócio de ficar com meninas, eu não excluo a possibilidade não. Quando acontecer, vai acontecer e acabou. Quer mais? Parou né? Já acabou a entrevista da safadeza.”

Já Marina Sena foi entrevistada recentemente em um dos fenômenos da internet, o “De Frente com Blogueirinha”, e contou que se identifica como uma mulher heterossexual e afirmou que todos seus amigos são do ‘Vale’, apelidado dado a comunidade LGBTQIAPN+ e reapropriado depois de uma pastora supostamente ter visto o “Vale dos Homossexuais no inferno”. O apelido foi adotado pela comunidade e ressignificado.

“Todos os meus amigos são do vale, eu nem sei que milagre é esse que eu não sou. Eu até agora não me descobri, será que eu vou descobrir? Até então, não.”

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