Maria Gadú rebate acusações de apoiar Dado Dolabella: ‘Loucura’

Por - 27/11/24 às 14:36

fotomontagem de maria gadú e dado dolabellaFoto: Reprodução/Instagram/Montagem

Maria Gadú voltou ao centro das atenções após um seguidor relembrar uma declaração polêmica que a cantora fez em 2011, quando defendeu Dado Dolabella em um caso de agressão contra Luana Piovani. Na ocasião, Gadú criticou Luana, afirmando o jornal Extra: “Esse negócio de a Luana fazer o Dado sair dos lugares onde ela está, é ridículo. Aliás, ela é ridícula. Bota isso aí: mulher ri-dí-cu-la”.

A cantora também declarou: “Dado não está nem aí pra ela, e ela vem querer aparecer! Quer mídia de todo jeito! Ela até que é boa atriz, devia trabalhar e não procurar Ibope às custas dos outros. Que vergonha! O Dado é um ser humano incrível, eu sei disso”. O assunto voltou a ser discutido após um internauta questionar Gadú nas redes sociais: “Vendo a Luana Piovani no ‘Sem Censura’ lembrei de você defendendo Dado Dolabella quando agrediu ela. Já pediu desculpas?”. A cantora respondeu: “Lembrou de cuidar da sua vida? Aconselho”.

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Diante das reações negativas ao seu comentário, Gadú esclareceu sua posição e revelou não manter mais contato com Dolabella. “Não falo com ele há quase 15 anos exatamente por esse e outros mil motivos. Fui amiga dele há muitos anos e, sim, me afastei e repudio tudo o que ele fez com as mulheres que se relacionou. Hoje, somos um grupo que se vê, as crianças são amigas. Cuidei, sim, da minha vida”, afirmou.

Para reforçar sua posição, a cantora também publicou nos stories do Instagram: “Gente, parem de loucura. Não sou amiga de Dado Dolabella, repudio tudo o que fez, tenho pavor. Não nos falamos há mais de uma década, justamente por isso. Que loucura”.

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Desabafo de Luana Piovani

Enquanto isso, Luana Piovani trouxe à tona os desafios enfrentados após denunciar Dado Dolabella. Em entrevista ao programa Sem Censura, da TV Brasil, a atriz relatou ter perdido o emprego na Globo e enfrentado críticas. “A maior dor que eu passei não foi ter sido agredida, foi o que a sociedade fez comigo depois”, desabafou.

Ela destacou a falta de apoio em uma época em que movimentos de apoio a vítimas de violência doméstica não eram comuns. Além disso, apontou o machismo como barreira na luta por direitos: “O que atrapalha a nossa luta são as mulheres machistas. Enquanto as mulheres forem machistas, elas dão forças aos homens que são machistas”.

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Raphael Araujo Barboza é formado em Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. OFuxico foi o primeiro lugar em que começou a trabalhar. Diariamente faz um pouco de tudo, mas tem como assuntos favoritos Super-Heróis e demais assuntos da Cultura Pop (séries, filmes, músicas) e tudo que envolva a Comunidade LGBTQIA+.