Nicki Minaj é processada por ex-empresário acusada de agressão

Brandon Garrett, ex-empresário de turnê de Nicki Minaj, entrou com uma ação judicial contra a rapper no Tribunal Superior de Los Angeles. Ele alegou ter sido alvo de ameaças e agressões durante a turnê “Pink Friday 2”, em abril de 2024. O caso, revelado por documentos judiciais obtidos pelo TMZ e pela Variety, detalha que o incidente ocorreu nos bastidores da Little Caesars Arena, em Detroit.

Nicki Minaj preocupa os fãs com comportamento estranho nas redes

No dia 21 de abril, após o show de Minaj, Garrett afirmou ter recebido uma mensagem do chefe de segurança da cantora pedindo que ele fosse ao camarim. Segundo o processo, ao chegar no local, encontrou oito membros da equipe enquanto a artista iniciava uma discussão.

Garrett declarou que Minaj expressou insatisfação com falhas na organização da equipe. A principal reclamação envolvia o gerenciamento de tarefas, especialmente no que dizia respeito à obtenção de seus remédios controlados. Luke Montgomery, outro funcionário, assumiu a tarefa, mas isso teria irritado a rapper.

“Você está maluco de deixar ele buscar meus remédios? Pois você enlouqueceu, e se meu marido estivesse aqui ele iria quebrar os seus dentes. Você acaba de f*der sua vida e nunca vai ser alguém, eu vou garantir isso”, teria dito Nicki Minaj, de acordo com Garrett no documento.

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Nicki Minaj então lhe deu um tapa no rosto

O ex-funcionário também afirmou que Minaj lhe deu um tapa no rosto, que teria derrubado o chapéu que ele usava. Posteriormente ao episódio, ele se trancou no banheiro por horas e, ainda naquela noite, recebeu instruções para não comparecer ao próximo show.

Judd Burstein, advogado de Nicki Minaj, negou as acusações para o portal Splash UOL: “Se o processo é como foi divulgado pelo TMZ, é completamente falso e leviano. Nós estamos confiantes que o assunto levantado por esse ex-assistente será resolvido a favor da Sra. Petty”, afirmou.

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Minaj já enfrentou acusações de agressão anteriormente. Em março de 2024, ela e seu marido foram condenados a pagar US$ 500 mil a um segurança por um incidente de 2019. A artista não comentou o caso atual.