Sérgio Reis se defende: “Estão querendo acabar comigo como seu eu fosse bandido”
Por Redação - 20/08/21 às 20:10
Sérgio Reis, um dos artistas mais populares do Brasil, ficou no olho do furacão nesta semana depois do vazamento de declarações polêmicas em áudio e vídeo. Roberto Cabrini entrevistou o cantor sobre a repercussão do caso na casa em que ele vive, na região metropolitana de São Paulo, em duas ocasiões nesta semana.
Foram duas conversas, a primeira na quarta-feira, quando o artista admitiu já esperar uma reação do Supremo Tribunal Federal; e outra nesta sexta-feira, 20 de agosto, em que ele comentou a ação de busca e apreensão da Polícia Federal, realizada na sua residência.
Na primeira conversa com Cabrini, Sérgio Reis mostrou-se preparado para responder à Justiça sobre seus atos. “Eu errei, quero pedir desculpas, até ao Supremo”, afirma. O cantor também se defendeu dos ataques que tem sofrido: “Eu sou uma pessoa que só pensa bem dos outros. E agora estão querendo acabar comigo como se eu fosse bandido. Eu não sou bandido.”
Sérgio Reis também comentou que ficou espantado com a repercussão que o assunto tomou. “Falei bobagem. Pensei que não teria essa repercussão, que não ia vazar isso aí…”, explica. E fala do vazamento: “Porque o amigo da onça, conhece? Hoje em dia, ninguém mais é sigiloso. Você fala qualquer coisa, já saiu na internet, já sai pra lá e vaza, vai para grupos e tudo mais”.
Agora estão querendo acabar comigo como se eu fosse bandido. Eu não sou bandido.”
O “Domingo Espetacular” vai ao ar às 19h15, com apresentação de Carolina Ferraz e Eduardo Ribeiro.
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ENTENDA TODA A POLÊMICA
Sérgio Reis, 81 anos, foi às lágrimas ao falar da repercussão de um áudio que tomou as redes sociais, nos últimos dias, com críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Durante uma live na web, o artista afirmou que sua intenção era que os pedidos de afastamento de ministros do STF fossem apenas estudados pelo senado.
“Não pedi para que acabasse com nada. Eu pedi que fizessem… que esses impeachments fossem estudados. Vamos fazer. Se o povo não for para as ruas no dia 7 de Setembro, Brasília não vai fechar. Então não vai adiantar nada. O Exército não pode fazer nada, o presidente não pode fazer nada e nós não podemos fazer nada. Estamos fazendo a nossa parte”, disse.
Sérgio ainda contou que sua esposa também tem ficado abalada e que tem “chorado bastante” com o mal-entendido.
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