Virginia tem ação contra sua empresa suspensa pela Justiça

O caso da WePink continua movimentando os bastidores do entretenimento e, agora, conta com um novo capítulo decisivo. A coluna de Fábia Oliveira revelou que a audiência de 13 de novembro trouxe desdobramentos importantes e colocou Virginia Fonseca e os sócios frente a frente com o Ministério Público de Goiás, em busca de um entendimento sobre o processo que ganhou repercussão nacional.

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O MPGO abriu uma ação civil pública contra a WePink após identificar mais de 120 mil reclamações de consumidores em menos de dois anos e entender pela ocorrência de práticas abusivas reiteradas no mercado, conforme noticiado pela coluna de Fábia Oliveira.

A Justiça proibiu lives e campanhas promocionais da marca até que a empresa comprove que os produtos anunciados já estão em estoque.

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Esse formato de venda impulsionou o crescimento da marca, porém acabou se tornando o centro das reclamações dos consumidores. A audiência de 13 de novembro promoveu uma tentativa de conciliação entre MPGO, Virginia Fonseca e os demais sócios da empresa.

Durante o encontro, todos discutiram detalhadamente as cláusulas do Termo de Ajustamento de Condutas, o TAC.

O que acontece com a marca agora?

O documento funciona como uma forma de a empresa e seus sócios ajustarem a atuação da marca para atender às normas de proteção e defesa do consumidor, como explicou a coluna de Fábia Oliveira. O debate logo avançou e, após solicitações das partes envolvidas, a juíza suspendeu o processo por 15 dias.

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O prazo serve para que WePink e MPGO façam os ajustes finais no TAC e apresentem uma versão definitiva para homologação. Com a ação temporariamente “paralisada”, a empresa e o MPGO seguem trocando informações para finalizar o acordo. O processo retorna ao andamento caso a negociação não avance dentro do prazo estabelecido, como detalhou a coluna de Fábia Oliveira.