Humorista que deu vida à Pit Bitoca é sequestrado após golpe de aplicativo
Por Murilo Rocha - 21/07/22 às 13:00
Conhecido mais pelo seu personagem Pit Bitoca, o humorista Heitor Martins foi vítima de um sequestro e sofreu um golpe ao marcar encontro pelo famoso aplicativo de relacionamentos Tinder. A polícia civil que investiga o caso, ocorrido em Taubaté informou ao G1 que ele ficou em cárcere durante quatro dias, teve a casa furtada e ainda sofreu vandalismo em seu carro, que foi queimado.
O caso aconteceu no último dia 17, sábado, quando ele havia marcado um date com uma mulher que trocava mensagens. Eles iriam se encontrar em São José dos Campos. O humorista, no entanto, contou que foi abordado por quatro homens que o conduziram para um cativeiro, e o mantiveram refém. Para a polícia, contou que eles levaram seus cartões com todas as senhas, e as chaves de sua casa.
Leia+ Margarida Bonetti tem ‘casa abandonada’ em busca e apreensão.
O sequestro só chegou ao fim após quatro dias, quando foi deixado em uma estrada em um bairro chamado São Leopoldo, em São José dos Campos, e de lá acionou a polícia. As autoridades informaram que enquanto estava sob ameaça dos criminosos, Heitor teve a casa furtada, além de os sequestradores movimentarem sua conta bancária. Os valores não foram informados, e a investigação segue para identificar os criminosos. Até o fechamento desta matéria, nenhum deles foi preso ou identificado.
Segundo a equipe de reportagem do G1, o irmão do humorista disse que ele não irá se pronunciar, muito menos a família. Nas redes sociais o seu agente, Sidnei Santos informa que ele está bem, porém, pediu privacidade no momento.
CASO POLICIAL
A Polícia Civil do Rio de Janeiro faz uma operação na manhã desta terça-feira, 19 de julho para identificar uma acusação sobre Filipe Ret. O rapper é investigado por uma suposta distribuição gratuita de cigarros de maconha em sua festa de aniversário, realizada há cerca de um mês.
Agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE-RJ) saíram para cumprir cinco mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao cantor como o apartamento dele, em um prédio no Flamengo, na Zona Sul.
No local, a equipe apreendeu maconha e material para enrolar cigarros. A quantidade não foi informada pela polícia.
O apartamento estava vazio e teve de ser aberto por um chaveiro. Filipe Ret estava em um resort de luxo em Angra dos Reis, onde o mandado também foi cumprido, e não ofereceu resistência. O celular do rapper foi apreendido pela polícia. O cantor é aguardado na Cidade da Polícia, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde será autuado por porte de entorpecentes.
POLÍCIA REVISTA CAMARIM DE RET EM CUIABÁ
No último sábado, 16 de julho, Filipe Ret se preparava para se apresentar no evento É o Trap é o Funk, em Cuiabá, quando foi surpreendido por uma ação da polícia militar local, que revistou todo o seu camarim. O evento foi interrompido por duas horas por conta disso.
“Com aquela energia, atrasou todo o evento, esvaziou o local, infelizmente PJ Huodini e Caio Luccass, dois artistas da Nada Mal, não puderam fazer o show. Não aconteceu nada, os caras não encontraram nada, só foram para atrasar o evento. Dois moleques super honestos perderam os shows deles, por conta dessa mentalidade”, declarou Ret.
A Polícia Militar disse que dava apoio a uma fiscalização de poluição sonora e de extrema perturbação do sossego público, junto com outras forças de segurança e a Prefeitura de Cuiabá.
Siga OFuxico no Google News e receba alertas sobre as principais notícias sobre famosos, novelas, séries, entretenimento e mais!
Em formação no Jornalismo pela UMESP. Escreve sobre cultura pop, filmes, games, música, eventos e reality shows. Me encontre por aí nas redes: @eumuriloorocha