Adriane Galisteu e Jô Soares: Histórias de amizade no documentário do Globoplay
Por Priscilla Jucá - 29/07/24 às 12:35
Sabe aquela amizade, de parceria, irmandade? É isso que foi construido entre a apresentadora Adriane Galisteu e Jô Soares. No documentário “Um beijo do gordo”, disponível no Globoplay, Galisteu detalha momentos dessa amizade. A convivência próxima entre os dois gerou momentos únicos e engraçados, Adriane relembrou um episódio curioso após perder uma aposta com Jô Soares e isso rendeu boas risadas.
“Eu gosto de jogar, sempre gostei de jogar. Jogo gamão, tranca, qualquer jogo que você me apresentar eu quero aprender. Nós fizemos uma aposta aqui e quem perdesse tinha que subir pelada no apartamento do Jô. Falei: ‘Pode apostar. Não vou perder’. Eu ganhava sempre. Se teve uma aposta que eu fiz feliz foi essa. Mas quem perdeu? Eu e a minha parceira. Foi uma cena. Duas horas da manhã, nós de calcinha e sutiã. Subimos. Tocamos a campainha. O Jô abriu, olhou, olhou, olhou. Aí descemos. Ele falou: ‘Não, volta aqui’. Desceu atrás da gente. Falou: ‘Vamos apostar mais, vamos apostar em casa’. Foi uma zona nesse prédio. Foi um caos, mas quem perdeu fui eu,” disse ela, rindo.
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Adriane Galisteu e Jô Soares: Confidências nas madrugadas
A amizade entre Adriane e Jô Soares se intensificou através de conversas na madrugada. Jô se tornou um confidente para Adriane em momentos importantes de sua vida. “Além de ser amigo, ele virou meu vizinho, e, além de vizinho, ele acabou me dirigindo algumas vezes no teatro. Mas ali nós começamos a ficar muito amigos. E, desde então, nós começamos, na época, a ter uma coisa com as madrugadas. Ele acompanhou momentos muito importantes da minha vida. Brigas de namorado, aquelas brigas horrorosas, que você não quer contar para ninguém, eu contava para ele. Ele descia e não se conformava. Ficava aqui por horas. Tanto que eu tenho uma garrafa de uísque em algum lugar, porque ele só tomava um… Aquele Jack Daniels que ele gostava. Eu tenho um para ele. Eu comprava para quando ele baixava aqui na madrugada. Eu tocava o botão vermelho de emergência: ‘Me ajuda aqui que eu estou com um probleminha’.”
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Durante as madrugadas, os dois compartilhavam refeições e assistiam a filmes. “Eu gostava de comer um feijão gelado, com azeite. E ele também gostava, na época, de gordices. Depois ele entrou mais na linha, teve uma fase que ele estava super na linha. Nós pegávamos um pãozinho francês, colocávamos um chocolate dentro, fechávamos e colocávamos no forno. Essa era uma gordice da madrugada clássica nossa assistindo filme.”
Priscilla Jucá Jornalista, O Fuxico Rio de Janeiro - RJ Jornalista, produtora de conteúdo, apaixonada por comunicação e pela arte de maneira geral! Mãe, bem humorada e movida a desafios. Gosto de sempre me reinventar, aprender novas tecnologias e ferramentas para o trabalho. Mais de 10 anos cobrindo entretenimento.