Biógrafo real revela que Príncipe Harry teve uma vida difícil na realeza

Segundo o biógrafo real Tom Bower, embora tenha nascido no seio da realeza britânica e seja privilegiado por isso, sua vida foi muito difícil. O autor do livro “Revenge: Meghan, Harry and the War Between the Windsors” afirma que Meghan Markle chegou na vida do Príncipe Harry como um ‘barco salva-vidas’, e por isso ele sente tanta gratidão à esposa e se apega à ela ‘como um homem necessitado’.

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Bower também afirma que o príncipe de 38 anos, é um homem ‘machucado’ e ‘muito perturbado’ como resultado de um trauma de infância, já que para o autor, “ele foi psicologicamente prejudicado tanto pela morte da mãe quanto pelo tratamento que o pai deu à mãe, e ao próprio Harry, quando criança”.

Em entrevista exclusiva à coluna “Page Six”, do jornal “The New York Post”, Tom Bower considera que Harry tem uma ferida muito profunda e que apenas com a ajuda de Meghan está conseguindo cicatrizá-la.

“O casamento infeliz de sua mãe, a princesa Diana, devido à traição do rei Charles III com sua agora esposa, a rainha consorte Camilla, foi bem documentado na imprensa. A trágica morte da ex-princesa de Gales em agosto de 1997 – quando Harry tinha apenas 12 anos – também capturou intensa atenção da mídia.”, justifica.

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O duque se abriu anteriormente sobre o trauma em torno de sua infância, acusando seu pai de transmitir um “ciclo” de “dor e sofrimento genético” no podcast “Armchair Expert” de Dax Shepard em 2021.

Para o autor real foi aí que Meghan Marke conseguiu conquistar Harry. Ela sempre afirmou que não sabia nada da realeza quando eles marcaram um encontro e só perguntou se ele era “legal”.

No entanto, em “Revenge”, Bower alegou que Meghan pesquisou cuidadosamente Harry antes de seu primeiro encontro na Dean Street Townhouse da Soho House no início de julho de 2016.

“A genialidade dela foi que, antes mesmo de conhecê-lo, ela o pesquisou cuidadosamente e, como uma mulher inteligente com muita experiência, sabia exatamente quais botões apertar”, afirmou o biógrafo à Page Six.

Bower enfatiza que Harry estava infeliz como membro da realeza sênior e Markle ofereceu uma saída.

O biógrafo também acredita que a recente morte e o funeral da rainha Elizabeth II devem ter sido ‘particularmente difíceis’ para Harry, que foi impedido de usar seu uniforme militar:

“Acho que o funeral despertou nele alguma tristeza por ele estar tão afastado de sua família e amigos e ser um estranho. E eu acho que isso coloca uma grande pressão no relacionamento deles.”, justifica.

NOVA CHEFE DE COMUNICAÇÃO

Assim que voltaram do funeral da rainha Elizabeth II, Meghan Markle e o príncipe Harry contrataram os serviços de Christine Weil Schirmer para ser Conselheira-sênior dos duques de Sussex. Christine, de 42 anos, não é desconhecida para o casal, já que ela também responde pelas relações públicas da fundação Archewell, logo de ter trabalhado em prestigiadas empresas do Silicon Valley.

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Sendo assim, Harry e Meghan concluíram seu relacionamento com a empresa de Nova York “Sunshine Sachs”, que até então fazia as relações públicas do casal por um valor astronômico.

“As comunicações para os Sussex serão tratadas internamente a partir de sua fundação de caridade Archewell, com Christine Weil Schirmer no comando.”, confirma a revista Hello!.

No perfil de Schirmer no site LinkedIn, ela já aparece como conselheira sênior de Harry e Meghan. Ela, que trabalhou anteriormente para gigantes da tecnologia como Pinterest e Apple, lidera a equipe global de relações públicas dos Sussex desde 2020 e ajudou a lançar a Fundação Archewell.

“Líder e consultora de comunicação. Adoro formar equipes, aprender coisas novas e tornar a conversa interessante.”, diz Christine no site.

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O jornal “Daily Mail” também informa a novidade, comentando que a partir de agora ‘Schirmer será responsável por promover os grandes projetos que estão no horizonte dos Sussex, como a autobiografia de Harry, os podcasts de Meghan no Spotify, que devem ser retomados na próxima semana, e um reality show que eles concordaram filmar com a Netflix’.

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