Meghan Markle sempre foi menosprezada pela família real
Por Rita García - 19/01/23 às 19:00 - Última Atualização: 8 fevereiro 2023
Desde o começo de seu relacionamento com o Príncipe Harry, Meghan Markle sofre com o menosprezo da família real. A ex-atriz nunca se sentiu querida pelos membros da realeza, com exceção da Rainha Elizabeth II que a fez sentir-se parte da monarquia quando as duas se conheceram.
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Depois que vários especialistas sobre assuntos da realeza afirmaram que Kate Middleton, então duquesa de Cambridge na época, não aprovou a relação de Harry com Markle desde o princípio, ela deixou isso bem claro pela forma como tratava Meghan.
A especialista real Camilla Tominey relembrou que por causa desse conflito que Kate tinha com Meghan, sua irmã Pippa Middleton decidiu que não a convidaria para seu casamento em 2017. E isso deixou Harry furioso.
Meghan Markle também ficou indignada com o fato, com Pippa supostamente explicando que era seu grande dia e não queria distrações em seu casamento.
“Pippa talvez estivesse com medo de que a namorada de Harry a ofuscasse”, disse Tominey ao jornal “Daily Telegraph”. Ela acrescenta que “mais tarde cedeu e convidou a agora duquesa de Sussex para a recepção noturna para manter a paz”.
Outro fato é que Pippa e Kate Middleton organizaram os convidados para que nenhum outro casal se sentasse na mesa de jantar de Harry e Meghan, e isso fez com que Harry mudasse os nomes dos assentos nas mesas.
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“A presença de Meghan gerou ciúmes na família Middleton, mas também gerou ansiedade entre os convidados e, claro, na imprensa britânica, que já via em Meghan uma boa oportunidade para aumentar a circulação impressa naquele momento.”, conta Tominey.
“Carole Middleton, mãe de Kate e Pippa, temia que Meghan fosse a atração principal do casamento, superando até mesmo os noivos”.
De acordo com fontes do jornal “The Mail on Sunday”, Meghan Markle também está preparando sua própria autobiografia.
A duquesa de Sussex, de 41 anos, deve contar sua história e suas vivências no papel para escrever suas memórias como parte do contrato de quatro livros dela e do príncipe Harry, 38, com a editora Penguin Random House.
Meghan, que já escreveu um livro infantil intitulado “The Bench”, lançado em junho de 2021, pode entregar suas memórias até o fim do ano, enquanto ela e Harry escrevem um livro juntos, sobre bem-estar, segundo a publicação.
Um agente de Hollywood disse ao diário britânico: “Eu acharia surpreendente se Meghan não publicasse sua própria história, para ser honesto. Spare é claramente a chance do príncipe Harry contar a dele, mas a dela é igualmente convincente, ou seja, quantas atrizes acabam se casando com um príncipe? Se ela está abrigando ambições políticas, faria ainda mais sentido”, justificou.
O livro de memórias do Príncipe Harry, “Spare”, cujo lançamento foi adiado para janeiro de 2023, já ganhou título no Brasil: “Príncipe Harry – O que Sobra”. A publicação tem causado muita controvérsia desde o momento em que o duque de Sussex anunciou que estava escrevendo sua memórias.
No livro, o esposo da duquesa Meghan deve abordar alguns momentos importantes e polêmicos que viveu no seio da realeza, antes de desistir de continuar como membro-sênior.
Depois da morte de Elizabeth II, Harry decidiu adiar o livro para fazer algumas alterações: incluir a morte da monarca, que faleceu em setembro passado aos 96 anos, e ‘suavizar’ algumas acusações sobre sua família, agora que o pai Charles, se tornou rei.
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“O que Sobra” já está em pré-venda na Internet, e o exemplar impresso custa R$ 74,90. Com 512 páginas, as memórias que serão lançadas dia 10 de janeiro, revela a sinopse:
“Esta foi uma das imagens mais tocantes do século XX: dois jovens, dois príncipes, caminhando atrás do caixão da mãe, enquanto o mundo acompanhava os eventos com tristeza – e horror. Conforme Diana, a Princesa de Gales, era sepultada, bilhões de pessoas se perguntavam como se sentiam, e o que pensavam os príncipes – e como a vida deles iria se desenrolar a partir daquele momento. Para Harry, esta é enfim a sua história.”, afirma.
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“Com uma honestidade total e incontornável, O que sobra é um marco editorial, cheio de inspiração, revelações, introspecção e sabedoria, conquistada com muito esforço, no que diz respeito ao eterno poder do amor sobre a perda.”.
Com o objetivo de proteger seus filhos Archie Harrison e Lilibet, o Príncipe Harry decidiu que o melhor é não ser totalmente honesto em seu novo livro de memórias, e deve amenizar os ataques à família real na publicação, após receber supostas ‘ameaças’ do pai, o Rei Charles III, em relação ao futuro das crianças na realeza.
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Segundo fontes do jornal “Daily Mail”, os duques de Sussex concordaram em suavizar algumas partes do livro e documentário, apesar da difícil relação que ele mantém com seu pai.
“Ambos concordaram em chegar a um terreno neutro, suavizando as partes sobre Charles III e acrescentando detalhes íntimos sobre o legado da rainha (…) Harry e Meghan Markle vão manter as coisas interessantes, mas sem passar dos limites”, justifica o informante.
De acordo com a publicação um dos maiores receios do novo rei era que Harry colocasse a madrasta, a rainha consorte Camilla, em problemas com suas declarações. Não é segredo algum que o príncipe não gosta de Camilla por tudo o que ela representou no casamento de seus pais.
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“Harry sabe que se Charles não houvesse pedido o divórcio, sua mãe talvez estivesse viva, eles ainda estariam juntos, Diana seria a rainha consorte agora. Ele sente que tudo isso foi tirado prematuramente da mãe e por isso não pode perdoá-los”, afirma a fonte.
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Formada em Ciencias de la Comunicación (México), louca por gatos e fascinada com o mundo dos famosos. Feliz de ser parte do OFuxico desde 2000.