Príncipe Harry e Meghan Markle são os mais ‘pobres’ de Montecito

Príncipe Harry e Meghan Markle podem ter contratos milionários de projetos com a Netflix e Spotify, e proprietários de uma mansão de US$ 14 milhões (R$ 72 milhões), mas continuam sendo os mais ‘pobres’ do exclusivo bairro de Montecito, na Califórnia, lugar de outros ricos e famosos como Oprah Winfrey, Kylie Jenner, Tyler Perry.

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Porém os duques de Sussex estão planejando se mudar dali em breve, agora que supostamente compraram uma luxuosa casa em Hope Ranch, em Santa Bárbara.

A jornalista britânica e autora real Tina Brown afirmou que eles são considerados “pobres” dentro dos padrões das celebridades que residem em Hollywood.

Segundo a ex-editora da revista “Vanity Fair” embora sua mansão de Montecito tenha nove quartos, 16 banheiros e custa mais de US$ 10 milhões, ainda parece ‘humilde’ em comparação com as propriedades de seus vizinhos famosos.

A amiga do casal, Oprah Winfrey tem uma residência no lugar, que vale US$ 100 milhões, o vocalista do Maroon 5, Adam Levine, também possui uma mansão de US$ 52 milhões em Montecito. Até mesmo Kylie Jenner possui uma propriedade ali no valor de US$ 36,5 milhões.

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Tina Brown comentou: “Não é muito legal para eles ser uma celebridade que não tem dinheiro suficiente”.

Comenta-se que os duques de Sussex querem se mudar dali devido a insegurança que começou a crescer no lugar, mas segundo a autora esse é o menor dos problemas do casal.

Ela afirmou ainda que os moradores de Hope Ranch, em Santa Barbara, supostamente não aprovariam a mudança do príncipe Harry e Meghan Markle para seu bairro:

“Muitos sentem que eles vão trazer um circo para seu bairro tranquilo e superprivado… pois são famosos e controversos, e nossas fontes dizem que isso pode apresentar problemas muito reais”.

CONFLITOS COM A NETFLIX

Príncipe Harry e Meghan Markle podem enfrentar uma multa milionária por parte da Netflix, se deciden eliminar algumas passagens conflitantes de sua vida na realeza, do documentário que gravaram para o serviço de streaming. No ano passado o casal abriu as portas de sua mansão em Montecito, Califórnia, para as câmeras da Netflix para o início das filmagens dessa produção, e fizeram alguns comentários sobre a família real que agora decidiram que não seria bom para eles expor no programa.

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Esta semana a imprensa internacional comentou que eles queriam editar todos os seus projetos após sua estadia no Reino Unido, depois da morte da Rainha Elizabeth II.

Inicialmente a Netflix tinha a ideia de lançar a série-documentário sobre os Duques de Sussex depois da estreia da nova temporada de “The Crown”, mas Harry pediu que a estreia fosse adiada para o ano que vem devido ao luto real.

Mas, segundo a revista OK! a companhia relembrou os Sussex que eles já tem os direitos de tudo o que Harry e Meghan gravaram para o programa, embora uma das cláusulas do contrato envolvia a edição, que tanto o duque como a duquesa querem ter a palavra final do que será mostrado e o que não.

O mesmo estão tentando fazer com o livro de memórias de Harry, e o casal também está enfrentando o mesmo problema com a editora Penguin Random House, que concordou pagar US$ 40 milhões pelos direitos exclusivos da publicação.

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Harry entregou o manuscrito à editora antes da morte da Rainha, para iniciar o trabalho de edição do texto e sua futura impressão, porém a morte repentina de sua avó foi um impacto que ele não havia considerado, e por isso, de acordo com fontes, ‘querem mudar algumas opiniões’ sobre a falecida monarca.

“Eles estão vivendo sob muito estresse nesse momento”, comentou o informante.

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