Príncipe Harry planejava deixar a realeza antes de conhecer Meghan Markle
Por Rita García - 24/09/22 às 18:00
Em seu novo livro “Courtiers: the Hidden Power Behind the Crown” (Cortesãos: o Poder Oculto por Trás da Coroa), o autor real Valentine Low faz algumas revelações sobre alguns membros da realeza britânica e afirma, entre outras coisas, que o Príncipe Harry sempre desejou deixar de ser um membro trabalhador da família real.
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O livro promete dar uma nova sacudida na monarquia britânica, em meio ao luto pela Rainha Elizabeth II, que morreu no dia 08 de setembro, no Castelo de Balmoral, na Escócia.
Low compartilhou um trecho da nova publicação, que estará à venda em outubro, no jornal britânico “The Times”, onde trabalha desde 2008, e disse que o objetivo do livro é mostrar ‘o que acontece por trás dos muros do palácio de Buckingham’.
A especialista em assuntos da realeza assegura que devido a tantos problemas que já tinha com sua família, Príncipe Harry desejava renunciar aos seus títulos de nobreza desde antes de conhecer a esposa Meghan Markle.
E essa sempre foi uma preocupação genuína de sua falecida mãe, a Princesa Diana, que sabia que o filho sempre seria tratado de forma diferente, devido ao trato de rei que já davam ao seu primogênito com Charles, o Príncipe William.
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Outro tema tocado no livro foi sobre uma ex-funcionária dos Duques de Sussex, a secretária particular interina Samantha Cohen, que assegurou que nada que ela fizesse era bom para o casal.
“Sam sempre deixou claro que era como trabalhar para um casal de adolescentes. Eles eram impossíveis e a levavam ao limite. Trabalhar com eles foi miserável”.
NOVO LIVRO DE HARRY
Segundo a imprensa inglesa, Meghan Markle teria pedido uma audiência com o rei Charles III, antes dela e o Príncipe Harry deixarem o Reino Unido. Aparentemente a duquesa de Sussex, que ficou muito emocional durante o funeral da Rainha Elizabeth, queria esclarecer algumas coisas com o sogro.
Não se sabe se o casal conseguiu conversar com o Rei após a despedida, mas eles já chegaram à Califórnia, nos Estados Unidos.
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A especialista real e ex-editora da revista “Vanity Fair”, Tina Brow afirmou em uma nova entrevista que só existe uma maneira dos Sussex fazerem as pazes com a família real: se Harry desistir de publicar seu livro de memórias, que deve sair em novembro, graças a um acordo milionário com am editora Penguin Random House.
Durante sua participação na terça (20) no programa inglês “Lorraine”, Brow afirmou que embora o príncipe Harry pode ter sido capaz de se reconectar novamente com sua família após a morte da rainha Elizabeth II, qualquer progresso feito na reparação desses relacionamentos será destruído se ele optar por liberar seu livro de US$ 20 milhões (R$ 103 milhões).
“Este é um momento incrível para ser aproveitado. O país adorou aquele sentimento de união e ver os irmãos juntos novamente, foi uma visão linda”, continuou Tina.
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“A família real precisa dele e há muito trabalho a ser feito. Kate [Middleton] não quer viajar pelo mundo, ela é mãe de três filhos”, disse, insinuando que a esposa de William teve que assumir mais responsabilidade desde que Harry e Meghan se afastaram de seus deveres reais em março de 2020.
“Eles precisam de alguma forma dividir essas coisas e Harry tem um grande papel a desempenhar, se quiser. E se Meghan quiser, porque é claro que ela odiava tudo isso”, acrescentou a especialista.
CONSELHO
Tina aconselhou que os pais de Archie, 3, e Lilibet, 1, passem “quatro ou cinco meses” na Califórnia e o resto do tempo em deveres reais, no Reino Unido:
“A questão é se cada um deles tem o dom para fazê-lo, porque, como sabemos, o rancor familiar pode ser muito profundo”, comentou.
CALADO
A emoção e a mágoa de perder sua avó vieram à tona para o príncipe Harry, no funeral da rainha Elizabeth II. Alguns críticos entendem que o duque de Sussex estava passando por uma emoção muito forte, e talvez até com algum sentimento de remorso em relação à falecida monarca, com quem tinha um relacionamento estreito até antes de sair detonando a família real em entrevistas.
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Muitas especulações rolaram sobre por que Harry não estava cantando o hino nacional, ao lado de todos os outros, no serviço funerário.
Alguns comentaram que era uma forma de mostrar rancor ao pai, Charles III, o novo rei, e por isso evitou cantar ‘Deus salve o Rei’ (God Save The King).
Porém, o editor do jornal “Daily Mirror Royal”, Russell Myers, que estava presente na Abadia de Westminster no funeral disse que “quase parecia que ele estava fazendo uma careta” na hora do hino.
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“Acho que ele foi completamente dominado pela dor”, disse Myers ao programa “Today”.
“Estou falando sobre o lábio superior rígido, e isso era personificado, ele não conseguia dizer as palavras”, afirmou.
Embora Myers tenha dito que ficou chocado com o príncipe não cantar ‘God Save The King’, ele acredita que na verdade Harry estava fazendo um esforço enorme para não se quebrar completamente na frente de todos.
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Formada em Ciencias de la Comunicación (México), louca por gatos e fascinada com o mundo dos famosos. Feliz de ser parte do OFuxico desde 2000.