Rei Charles III pretende vender cavalos de corrida de Elizabeth II

O Rei Charles III mal subiu ao trono e já está renovando muitas coisas características da realeza de quando sua mãe, Elizabeth II, estava no poder, e até os cavalos de corrida da monarca estão entrando no meio das mudanças.

De acordo com o jornal britânico Express, o herdeiro mais velho da Rainha pretende vender 12 de seus cavalos em um leilão no Tattersalls de Newmarket, esperando por preços bem altos nos animais. A data do leilão, no entanto, ainda não foi divulgada.

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Antes de sua morte, segundo o The Sun, Elizabeth era dona de pelo menos 37 cavalos, e todos devem ter o mesmo destino dos animais de corrida, e o Daily Express garantiu que as operações com os pets devem ser encerradas em até três anos.

A Rainha Elizabeth II tinha uma bela relação com cavalos, e mesmo sendo proibida de cavalgar ano passado, ela chegou a quebrara regra esse ano e montar no animal em junho deste ano, três meses antes de morrer.

AUTORIZANDO TESTE DE DNA IMPEDIDO

De acordo com o jornal Daily Mail, o Rei Charles III pretende dar o aval para que sejam realizados exames de DNA em restos mortais de duas crianças de identidades desconhecidas encontradas na Torre de Londres.

Atualmente os corpos estão enterrados nos cemitérios reais do Palácio de Windsor, e podem ser a resposta para um mistério de mais de 539 anos envolvendo o Rei Ricardo III e o desaparecimento de seus dois sobrinhos. A Rainha Elizabeth II nunca permitiu as remoções das ossadas, mas Charles tem interesse em resolver o caso.

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A história envolve dois meninos que desapareceram pouco antes de Richard (Ricardo em português) III ser coroado no século XV, sendo ilegitimados posteriormente, e há uma crença popular de que eles teriam sido assassinados por ordens do próprio tio para que ele subisse ao poder.

A teoria é vista como lenda por muitas pessoas, mas o mistério relacionado aos dois corpos continua mantido, e Charles III quer tirar a história a limpo. “Ele disse que quer a investigação ocorrendo, para que possamos esclarecer isso tudo de uma vez por todas”, afirmou Tracy Borman, uma das responsáveis pela curadoria de bens históricos da realeza.

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