Rei Charles veta Príncipe Harry e Meghan Markle em desfile real

Por - 13/06/23 às 08:00 - Última Atualização: 12 junho 2023

Amigo diz que Rei Charles sofreu com a postura de Harry e MeghanRei Charles III - Grosby Group

No próximo dia 17 de junho acontece o desfile anual “Trooping the Colour“, a cerimônia oficial de comemoração do aniversário do Rei, que costuma ser em junho, ao invés do dia do seu aniversário real (novembro). Os ensaios já começaram para o grande dia, e agora a imprensa local informou que príncipe Harry e a duquesa Meghan não foram convidados pelo rei Charles III para o evento.

No fim de semana Príncipe William foi visto participando dos ensaios onde três militares desmaiaram devido a um golpe de calor. Até o momento, o Palácio de Buckingham se recusou a fornecer mais informações sobre se o filho mais novo do rei Charles e sua esposa serão convidados ou não, mas o jornal “The Sun” assegura que nesta ocasião os duques de Sussex foram deixados de fora da lista de convidados para o histórico evento que marca o primeiro aniversário de Charles como rei.

Toda a família real deve estar presente nesse dia importante, assistindo a impressionante exibição militar para comemorar o aniversário oficial do soberano.

O jornal “Daily Mail”, através de seu colunista Richard Eden também confirmou: “Ouvi dizer que o príncipe Harry e Meghan não foram convidados para o desfile de aniversário do rei no próximo fim de semana”.

Uma fonte complementa: “A falta de convite é apenas um reflexo de como está o relacionamento entre eles”, disse uma fonte.

DE MUDANÇA?

Príncipe Harry e Meghan Markle moram nos Estados Unidos desde o início de 2020, mas poderiam deixar o país temporariamente, segundo a imprensa inglesa. O duque de Sussex, que foi ouvido esta semana no tribunal de Londres como parte do processo judicial em andamento no qual acusa o grupo de mídia Mirror Group Newspaper Limited, por supostas práticas antiéticas de coleta de informações, pode deixar a Califórnia com sua família, a duquesa Meghan e os filhos Archie e Lilibet, rumo a outro país.

Embora eles ainda possam usar sua antiga residência real quando estiverem no Reino Unido, aparentemente Harry tem também uma propriedade que herdou com a morte da mãe, a princesa Diana, mas a Inglaterra não deve ser o próximo destino da família.

Harry e Meghan já reconheceram no passado que gostariam de se mudar temporariamente para a África, continente onde o casal apoia vários projetos humanitários desde antes de seu casamento em 2018.

De acordo com “The Sunday Times” eles poderiam se mudar para Botswana, país na África austral, por um período de dois a três anos para continuar seu trabalho na comunidade, bem como com várias instituições de caridade. Desde 2020 esse era o destino que queriam inicialmente, e agora parece que a mudança está fazendo mais sentido para eles.

Em meio a todas essas decisões, Príncipe Harry ainda está lidando com as acusações nos Estados Unidos que colocam em dúvida sobre como ele conseguiu o visto americano para entrar ao país. A situação ficou mais complicada, depois que um juiz federal começou a ouvir argumentos em um caso que espera tornar públicos os registros de imigração do duque de Sussex, à pedido da conservadora “Heritage Foundation”.

O príncipe Harry admitiu publicamente em seu livro “O Que Sobra” [Spare] o uso de cocaína, maconha e cogumelos psicodélicos. Os formulários de solicitação de vistos americanos perguntam especificamente sobre o uso atual e passado de drogas. O uso de drogas pode levar à rejeição de pedidos de visto de não-imigrante e imigrante, embora os oficiais de imigração tenham liberdade para tomar uma decisão final com base em vários fatores.

Não está claro qual visto o príncipe Harry usou para entrar naquele país, embora Meghan Markle seja cidadã americana.

A ação busca obrigar o governo a liberar os registros para mostrar se o uso de drogas foi divulgado na petição do visto. Eles argumentam que a cobertura “ampla” do uso de drogas admitido pelo duque questiona se o governo seguiu corretamente a lei de imigração quando o admitiu nos Estados Unidos e se ele recebeu tratamento preferencial.

O uso atual ou passado de drogas poderia, em teoria, tornar alguém inadmissível nos Estados Unidos.

O juiz do caso, Carl Nichols, tem até dia 13 de junho para decidir se vai ou não liberar os documentos. Se eles rejeitarem o pedido, ele ouvirá argumentos no tribunal para determinar se é de interesse público disponibilizar os documentos de imigração – ou partes deles.

“Ainda não estamos nesse estágio”, disse o juiz Nichols.

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Formada em Ciencias de la Comunicación (México), louca por gatos e fascinada com o mundo dos famosos. Feliz de ser parte do OFuxico desde 2000.