Tio de Kate Middleton reage ao documentário: ‘Mágoa profunda’

Gary Goldsmith, tio de Kate Middleton, irmão mais novo de sua mãe Carole Middleton, também reagiu ao documentário do príncipe Harry e Meghan Markle na Netflix, “Harry & Meghan”, após o lançamento na quinta-feira, 15 de dezembro, dos três episódios finais do programa. O homem disse ao jornal “Daily Mail” que certamente sua sobrinha, a princesa de Gales e o príncipe William estão “profundamente magoados” com a narrativa dos duques de Sussex, pois eles ‘amam e sentem falta de Harry’ como nunca antes.

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Gary, de 57 anos, discordou que a sobrinha Kate Middleton não esteja acostumada com abraços, como Meghan comentou em um dos episódios sobre quando a conheceu, e garantiu que Kate é uma pessoa que gosta de abraços e de abraçar, e faz isso com as pessoas mais próximas a ele.

“No casamento de sua irmã mais nova, Pippa, em 2017, ela estava com o príncipe George nos braços e literalmente correu para dar um grande abraço em mim e em minha filha Tallulah”, lembra Goldsmith, descartando que os Príncipes de Gales sejam ‘frios’ tanto na frente dos súditos – por questões de protocolo – como na intimidade, como Markle deu a entender.

Meghan disse no documentário que se sentiu estranha porque é uma ‘abraçadora’ e tentou abraçar William e Kate e eles pareciam atordoados com seu comportamento.

Gary continuou dizendo que, apesar das bombas lançadas no programa pelos Sussex, ele acha que, ainda assim, a família real receberia o casal de braços abertos.

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“Para mim, a série parece não apenas roteirizada e sem autenticidade, mas também injusta, egoísta, irracional e hipócrita, especialmente quando foi feita com o conhecimento de que William e Catherine nunca seriam capazes de responder”, assegurou Gary Goldsmith.

HISTÓRIA MAL CONTADA

A segunda parte com os três últimos episódios do documentário “Harry & Meghan” na Netflix já estreou na plataforma e continua causando controvérsia. Desta vez quem reagiu aos comentários dos duques de Sussex no programa, foi o ex-porta-voz da rainha Elizabeth II, Dickie Arbiter, que criticou o casal por ‘espalhar mensagens contraditórias’ de seu tempo no Palácio, com uma história ‘mais furada que uma peneira’.

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O homem de 82 anos afirmou ao jornal “The Sun” que ninguém deveria acreditar no que Harry e Meghan dizem:

“Ninguém vai acreditar em uma palavra do que eles dizem… Há mais buracos na história deles do que uma peneira. É absolutamente ultrajante falar sobre gaslighting [manipulação psicológica] institucional.”, reclamou.

Albiter esclareceu ainda o motivo pelo qual o Palácio não pagou pela segurança do casal:

“Sua segurança foi retirada porque os contribuintes ingleses não pagaram para que eles vivessem na América.”, afirmou, assegurando que os duques só ficaram sem segurança quando eles se mudaram do Reino Unido.

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“Há tantas mensagens confusas. Acho que eles perderam a direção e ninguém vai acreditar em uma palavra do que eles dizem”, comentou o homem.

DINHEIRO ACIMA DE TUDO

Paul Burrell, ex-mordomo da princesa Diana, que trabalhou com Lady Di de 1987 até sua morte em 1997, criticou o documentário da Netflix “Harry & Meghan”, dizendo que o príncipe Harry e a duquesa Meghan escolheram o dinheiro acima de tudo.

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Durante uma entrevista ao programa de TV britânico, “Lorraine” Paul afirmou que o foco excessivo de Harry e Meghan em Diana era ‘exploração’ e certamente irritaria William.

“É sobre explorar a imagem da princesa. É sobre mostrar imagens que William não quer que voltem a ser vistas na televisão… Tenho certeza de que haverá um conflito entre esses dois meninos.”, comentou o homem, que chegou a ser confidente de Diana.

Paul então descartou a comparação que Harry faz entre Meghan e Diana no documentário: “Meghan não é Diana. Diana tem uma idade diferente, era uma pessoa diferente, uma época diferente, e coisas aconteceram com ela que nunca acontecerão com Meghan”, assegura Burrell indignado.

O ex-mordomo da falecida princesa criticou o casal real por “cobrar” uma soma milionária, já que a Netflix pagou uma fortuna por esse contrato onde eles expõem a família real.

“Sabe, esse casal poderia ter tido tudo… Eles poderiam ter sido o coração da família real agora… Mas em vez disso, eles escolheram uma rota comercial, escolheram ser pagos, escolheram dinheiro acima de tudo”, disse Paul, admitindo que ainda se preocupa com Harry.

“Eu amo Harry. Eu o amo. Eu sempre o defendi… Eu o conheci quando ele ainda estava na barriga de sua mãe… Diana pegou [minha] mão e colocou-a em sua barriga e disse: ‘Conheça Harry’, e ele chutou. E eu disse isso a Harry, e ele chorou. Então eu faço parte desse mundo, faço parte da vida deles e não gosto disso [do documentário]. É muito triste.”, lamentou.

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