A Fazenda 13: Tati tem medo de levar processo de Anitta e Ivete Sangalo. Entenda!
Por Flavia Cirino - 18/10/21 às 08:52
Rico Melquiades – sempre ele – continua no centro das tretas do reality rural. E sua fala mais constante atualmente tem sido sobre o fato de o programa não ter pessoas famosas de fato. Para ele, todos ali são sub-celebridades. E ressaltou várias vezes que famosas são apenas Anitta e Ivete Sangalo.
“Tudo para esse povo é ‘cancelado’, esse povo tem medo de expor, de mostrar a cara, de ser cancelado. ‘A Fazenda’ vai ser com pessoas anônimas, porque elas não têm medo de dar a cara para bater. Esse povo que se acha famoso, que não é famoso, porque famoso para mim é Anitta e Ivete Sangalo. Não tem nenhum famoso aqui. Um monte de subcelebridade, nem celebridade é, se acha. ‘Cancelado’, quem é que vai cancelar, gente? Não dá a cara para bater”, alfinetou Rico.
Durante uma conversa com Solange Gomes, Tati Quebra Barraco comentou sobre seu medo de ser processada por pessoas importantes na mídia e citou as artistas mencionadas por Rico. A funkeira não gostou das palavras do peão e achou que ele desmereceu seu trabalho e o de outros confinados.
“‘Ai, para mim famoso é Ivete e Anitta’. Legal, se a pessoa não tá me desmerecendo. Eu cheguei aqui com as minhas próprias pernas, me espelhei em mim mesma”, disse a cantora.
Solange Gomes concordou e a cantora prosseguiu, fazendo um alerta para o risco de rolar processo.
“Mas, né, ficar ouvindo isso… Ai, imagina, quer que a gente entre na briga. Bota o nome de Ivete que não tem nada a ver. Bota o nome de Anitta que não tem nada a ver. Porque eu vou te falar uma coisa, qualquer palavra que a gente fala errada, para ele (Rico) não pega nada não. Pega para mim e para você. A gente fala uma palavra errada com o nome delas, a gente vai pagar processo para essas mulheres como?”, indagou.
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APESAR DO MEDO, TATI ALFINETOU ANITTA
Em uma conversa com Solange Gomes e Dayane Mello, Tati Quebra Barraco contou falou sobre a cobertura que tem em Copacabana, famoso bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro, e o nome de Anitta veio à tona.
“Aí eu postei minha malona né, que eu fui de mala de Jacarepaguá pra Copacabana. Aí postei assim na subida da cobertura: ‘Meu novo lar’. A Anitta nunca tinha curtido nada meu e botou ‘rica’ escrito no meu Instagram”, contou.
Tati fez o sinal da cruz enquanto contava a história, e as peoas riram junto.
A cantora ainda continuou: “Nunca tinha curtido nada meu no Instagram. Eu não vivo do que eu posto. Eu vivo a minha realidade”. Lembrando que Tati e a vítima da alfinetada já dividiram o palco no evento de carnaval “Bloco das Poderosas”, criado pela própria Anitta.
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EQUIPE DE TATI VAI PROCESSAR HATERS
Dispostos a atacar Tati Quebra Barraco, alguns internautas acabaram perdendo a mão nas críticas à cantora de funk. Houve, inclusive, quem citasse o filho da artista, Yuri, que foi assassinado em 2016. Isso aconteceu quando em uma briga com Rico, a artista disse que pegaria o humorista fora da casa.
“Tati quer matar o Rico igual mataram o filho traficante dela”, disparou uma pessoa. “A outra tinha um filho traficante que foi morto a tiros pela polícia em confronto”, contou outra.
Além desse comentários, outras mensagens de ódio, inclusive de cunho racista, foram postadas nas páginas da participante do reality.
“Fora macaca”, disparou uma seguidora. “Cabelo duro vai ralar”, escreveu mais uma.
A equipe da funkeira avisou que vai tomar medidas judiciais contra os haters: “Internet não é terra sem lei, aguardem. Vocês querem se justificar e crucificar uma pessoa sendo ‘pior’ que ela. Isso não vai ficar assim”, afirmou o time de Tati Quebra Barraco.
FILHO DE TATI MORREU EM OPERAÇÃO POLICIAL
Yuri Lourenço da Silva tinha apenas 19 anos quando foi baleado durante uma operação policial na Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, em dezembro de 2016.
Além de Yuri, os tiros acertaram Jean Rodrigues de Jesus, de 22 anos. Os dois foram levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, mas não resistiram aos ferimentos. Nenhum dos dois tinha antecedentes criminais.
Na época, Tati acusou a Polícia Militar do Rio de Janeiro de ser responsável pela morte. “A PM tirou um pedaço de mim que jamais será preenchido. A PM matou o meu filho. Essa dor nunca irá se cicatrizar”.
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É jornalista formada pela Universidade Gama Filho e pós-graduada em Jornalismo Cultural e Assessoria de Imprensa pela Estácio de Sá. Ela é nosso braço firme no Rio de Janeiro e integra a equipe de OFuxico desde 2003. @flaviacirino