A Fazenda 16: Estratégia para a 12ª roça gera tensão entre os peões

Neste sábado, 7 de Dezembro, Sidney, Juninho e Gilsão se reuniram para traçar estratégias visando a formação da 12ª roça de “A Fazenda 16”. Em meio a um cenário de alianças frágeis e decisões cruciais, o trio discutiu possibilidades para enfraquecer o G4, grupo dominante no jogo.

A Fazenda 16: Flora afirma que não era prioridade de ninguém

Sidney Sampaio abriu a conversa ao destacar, antes de mais nada, a necessidade de enfrentar os membros do G4, mesmo com o risco de retaliações.

“Eu acho que é importante fazer a manobra. Mas de resto, acho que é a hora de…”, sugeriu, primeiramente, sem completar a frase, mas deixando evidente sua intenção de movimentar o jogo.

Logo Gilsão concordou e indicou sua disposição em votar em Sacha, membro do G4. “Eu sei. Até porque eu tenho motivo muito grande e nítido de colocar até mesmo o Sacha. Ele não me colocou na última vez? E se a gente não colocar dois deles, pra talvez ter a oportunidade de ir três… Como a gente vai saber?”, questionou, demonstrando que vê a roça como uma chance de virar o jogo.

Assim sendo, Sidney reforçou a ideia. “Exato. Essa é uma oportunidade porque o chapéu tá aqui.” A afirmação mostra que ele considera o atual poder do Fazendeiro um trunfo essencial para a estratégia do grupo.

Juninho avalia cenários de “A Fazenda 16”

Juninho tentou calcular os possíveis desdobramentos da votação. “Os caras [G4] vão no Albert. E eles ficam com a maioria se a Nêssa votar com eles. Puxa um cara da Baia, que provavelmente vai ser um deles. Se puxar um nosso, problema dele. E no Resta Um, se o puxado da Baia for deles, começa por eles e aí eu, Sid, provavelmente a Nêssa, a gente corre o risco de quem eles vão eleger primeiro.”

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O debate mostrou que a aliança entre Sidney, Juninho e Gilsão está alinhada em combater o domínio do G4. No entanto, a estratégia depende de votos coordenados e da capacidade de prever as jogadas adversárias.