Júlia é a 5ª eliminada de A Fazenda com segunda maior porcentagem

Júlia Simoura deu adeus ao jogo de A Fazenda 16 e foi a quinta eliminada desta edição. A atriz perdeu a Roça contra Fernando e Luana ao ter apenas 22,15% dos votos. Ao deixar a casa, ela avalia que o público pode ter esperado algo diferente dela.

“Talvez meu jogo não foi pro embate, talvez era o que o público esperava de mim”, disse. Ao falar sobre quem ela acha que tem chance de vitória, a loira escolheu Flora.

“Flora tem muito potencial de levar o programa. Ela é muito articulada, muito sincera, com posicionamento firme e grande personalidade”, disse.

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Antes dela, Larissa foi eliminada com 26,40%, Vivi teve 16,52%, Suelen ficou com 8,15% e Cauê teve a pior porcentagem até agora com 6,79%.

Como foi a formação desta Roça?

Yuri, o Fazendeiro da Semana, que tinha dúvidas entre Zaac e Gilsão durante os últimos dias, escolheu a segunda opção.

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“Esse peão não tem personalidade, nem posicionamento. Se esconde por trás dos grupos e tá fazendo hora extra na Fazenda. As vezes que teve posicionamento foi criando embates sem sentido contra mim”, disse ao indicá-lo.

Em seguida, foi a vez da votação da casa e Julia recebeu 11 votos. Além dela, Vanessa (3 votos), Fernando (2 votos), Sidney (1 voto) e Zaac (1 voto) foram votados.

Com o Poder Laranja dado por Gui Vieira, Luana deveria apontar um peão da Baia e outro da Sede. O segundo roceiro (Júlia) deveria puxar um desses dois para a terceira vaga na Roça. A influenciadora escolheu Fernando (Sede) e Fernanda (Baia) e a atriz escolheu o ex-Masterchef.

No Resta Um, a própria Luana foi quem sobrou e sentou no último banquinho. Na hora do veto, ela escolheu Fernando para não disputar a Prova do Fazendeiro.

Prova do Fazendeiro

Gilsão, Júlia e Luana competiram em uma prova decisiva que determinaria o próximo Fazendeiro de “A Fazenda 16”. A dinâmica foi individual e exigiu força, habilidade e agilidade dos participantes.

A missão principal era completar uma estrutura com peças gigantes, subindo por uma parede de escalada e posicionando cada peça corretamente no menor tempo possível.

Cada participante teve que repetir esse processo até finalizar todas as etapas e, no final, retornar à estrutura mais uma vez para cravar uma bandeira no topo. O tempo era o fator determinante.

Quem concluísse o desafio mais rápido, conquistaria o chapéu de Fazendeiro. Com isso, Gilsão se deu melhor.