BBB23: Alface comenta relação conturbada com Cezar Black

Cezar Black e Ricardo Alface trilharam uma jornada tão única no BBB23, que é impossível imaginar a trajetória de um sem pensar no outro. A história deles é uma montanha-russa de dedos na cara e trocas de carícias. Dividindo o VIP com o enfermeiro, o namorado de Sarah falou sobre o assunto.

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A psicóloga contou que as meninas do Quarto Deserto se impressionaram com a forma de os dois conversarem, amigavelmente, sem maiores atritos – algo realmente difícil de acontecer. Contudo, o sergipano destacou que não vai caçar briga e garantiu que sabe separar o jogo de suas relações na casa.

“Na cabeça delas, é impossível eu ter o Black como o meu maior rival e conseguir trocar ideia. É como se fosse algo impossível, sabe? É por isso que a Aline, naquele dia lá, falou eu e ele éramos algo que já estava feio. Se lembra? Mano, eu sei separar.”, declarou. 

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Alface continuou seu discurso. Dessa vez, prometeu fazer uma “Política de Boa Vizinhança” com o baiano. De acordo com ele, é a melhor forma de enfrentar os 13 dias de jogo que ainda estão por vir.

“Treze dias para acabar o programa, vou virar a cara para o Black? Eu não, não sou assim lá fora, vou ser aqui dentro, sabendo que a parada é um jogo? Não quero perder para ele, mas não vou ficar de cara torta ou fingindo que ele não existe”, pontuou.

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REJEIÇÃO NO FUNDO DO MAR

Na noite anterior, Ricardo e Sarah Aline se deitaram para dormir, mas não antes de fofocar sobre os últimos acontecimentos dentro da casa. O biomédico avaliou a mudança de Cezar Black para o Quarto Deserto e disse que ele sempre foi rejeitado no Quarto Fundo do Mar. Vale lembrar que os dois foram os únicos que “mudaram de lado” durante a temporada.

“Isso dá força para o Black. Real, se foi uma pauta que somou para um dos motivos para o Fredão sair, ou seja, enfraquece um lado e fortalece um outro. Outro lado que vejo é o Black que foi renegado. O Black, querendo ou não, naquele Quarto Fundo do Mar, ele foi renegado por todo mundo. Ninguém queria estar com ele”, afirmou o sergipano.

Ricardo ainda disse que tentou uma certa aproximação com Black: “Não vou bancar o maravilhozão aqui, não, mas eu tentei, sim, ser amigo do Black, amigo para o game também. Eu levei ele para o Anjo, justamente para tentar criar uma aliança”.

“Eu entendia os questionamentos que ele trazia e as coisas que ele falava. Pra mim fazia sentido. Só que ninguém dava o braço a torcer, ninguém concordava com ele”, finalizou.

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