BBB22: Jogo da Discórdia morno deixa brothers suspeitos

A primeira pergunta que Tadeu Schmidt fez aos participantes no Jogo da Discórdia desta segunda-feira, 18 de abril, foi a respeito de uma suposta ‘dança das cadeiras’ no paredão. Exatamente essa suspeita foi o que criou a pulga atrás da orelha dos brothers. Os três emparedados responderam, mas nenhuma surpresa foi surpreendente, exatamente pela falta de opções.

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O primeiro a falar foi Eliezer, que não tem alianças com nenhum dos outros cinco participantes. Ele gostaria de trocar de lugar com Douglas na berlinda:

Puxaria o Scooby. Por falta de opção, o DG. Eu e o Arthur temos uma relação muito boa ao longo do programa inteiro. Então, olhando para a minha lista de afinidades, seria o DG”

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Em seguida, Gustavo afirmou que puxaria Arthur Aguiar para a berlinda: “Teria que ser o Arthur, porque eu não conseguiria escolher o DG. Foi a pessoa que eu mais me identifiquei aqui dentro da casa”.

Depois disso, Paulo André também disse que puxaria Douglas para o paredão, porque faz tempo que ele não enfrenta o voto popular – da mesma forma como o grupo combinou anteriormente. A briga entre Arthur Aguiar e Pedro Scooby ficou no ar neste momento. A troca de olhares entre os brothers foi intensa.

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OS HATERS

O BBB22 teve um Jogo da Discórdia morno nesta segunda-feira, 18 de abril. Logo no começo do programa, Tadeu Schmidt anunciou que eles fariam algo mais calmo, mas que agitaria a madrugada dos brothers. E, de fato, colocou uma pulga atrás da orelha de cada um deles.

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A princípio, ele perguntou aos emparedados quem deveria assumir o lugar de cada um deles, caso tivessem a chance de sair do paredão. Gustavo apontou Arthur. Pouco depois, o apresentador voltou para a casa e questionou o ex-Rebelde sobre o motivo que tiraria o bacharel em direito da casa. Como sempre bastante estrategista, o marido de Maíra Cardi fez uma longa reflexão a respeito da passagem do rival de jogo.

O Gustavo é um jogador muito forte na casa. Ele é um jogador importante. Quem faz muita coisa, ao mesmo tempo que tem muita torcida, também tem torcida contra. Acho que se o Gustavo sair amanhã, vai ser mais por causa de junção de torcidas, por ele ter esse jeito dele que não é fácil […]. Se ele sair amanhã é mais por isso do que algo que ele tenha feito e que seja abominável. Envolve muito mais briga de torcidas do que pensamentos”

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