BBB22: Tia de Maria, que era sua referência de empoderamento, morre de Covid-19

Mulher de atitude, determinada, forte, decidida. Os adjetivos que reforçam o empoderamento de Maria, têm uma origem: sua tia-avó, Maria Tereza. E quando a sister deixar o confinamento, terá que lidar com a ausência dela. Alba Michele, mãe da cantora, contou que a tia de segundo grau da artista – Maria Tereza era irmã da avó da atriz – era muito próxima da sister e foi uma das referências para o comportamento empoderado da jovem. Ela foi mais uma vítima da Covid-19.

Ela faleceu um dia depois de a Maria ser anunciada no programa. Era irmã da minha mãe e tinha uma ligação muito bonita com as minhas filhas. Faria 92 anos nesta semana. Ela era muito lúcida. Morreu com Covid”, revelou Alba.

O comportamento de Maria tem sido destaque no reality. Sem amarras, a carioca criada na Cidade Alta, bairro humilde do Rio de Janeiro, tem mostrado um perfil bastante autêntico, sempre destacando que quer viver intensamente o jogo.

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FAMÍLIA APROVA COMPORTAMENTO DE MARIA

No reality, Maria é “despudorada e feliz”. A artista de 21 anos já teve relações íntimas com Eliezer e sempre que tem oportunidade nas festas, tasca um beijaço em Linn da Quebrada. Sem falar nos selinhos aleatórios!

Para a mãe da sister, esse senso de liberdade foi um dos legados deixados pela tia Maria Tereza: “Nossa família é de mulheres de personalidade muito forte”, disse.

A mãe de Maria ainda ressaltou que os familiares não veem as atitudes libertárias da sister com indignação ou espanto, tampouco fazem qualquer crítica: “Eram naturais as conversas sobre certos assuntos que, para alguns, são tabus. Talvez na minha criação com a minha mãe, sim. Mas essa tia que faleceu era muito livre. Então, ela via isso. Uma senhora que contava as histórias dela, sobre a sexualidade, sobre a liberdade. Isso era muito natural”, concluiu.

Na madrugada desta quinta-feira, 10 de fevereiro, a sister teve que lidar com a ficada de Eliezer e Natália, e reagiu com tranquilidade, dando até um selinho triplo.

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MARIA PENSA EM DESISTIR DO JOGO

Durante a festa da líder Jade Picon, Maria e Linn Da Quebrada se sentaram para conversar um pouco. A cantora viu que a atriz estava visivelmente abalada e tentou consolá-la. Ainda sem saber do que se tratava.

Para Maria, a razão ainda diz que ela deve ficar no reality, mas seu lado emocional não está nada bem. Para ela, a vontade é de deixar a casa e voltar para os braços de sua família.

A emoção quer ir embora. Não estou mais aguentando essa dinâmica, de não ter horário, de não ter rotina… não sei se aguento”

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Em seguida, a sister lembrou seu nome de batismo, Vitória, e disse estar sentindo falta da família: “Dá vontade de ser Vitória (…). Nunca fui Maria por tanto tempo. Tem uma hora que só queria ouvir meus amigos me chamando de Vitória”.

Para consolar a amiga, ela afirmou que só chamará a atriz de Vitória a partir de agora.

PROBLEMAS FORA DA CASA

Maria é uma das participantes que mais vem se destacando no “BBB22”, e suas performances em dias importantes, como o Jogo da Discórdia na segunda-feira, 07 de fevereiro, sempre dão o que falar na web. Porém, muitos internautas estão usando isso de base para fazer ataques racistas à artista.

Por conta disso, a equipe da atriz de “Amor de Mãe” se pronunciou em relação aos ataques, defendendo a artista e se colocando contra todo e qualquer tipo de preconceito que seja exercido.

“Na madrugada de hoje, 8, terça-feira, a cantora e participante do BBB 22 Maria, foi alvo de ataques racistas e homofóbicos nas redes sociais, após a exibição ao vivo do Jogo da Discórdia, quadro que tem como objetivo movimentar o jogo”, iniciou o comunicado.

“Os usuários nas redes sociais publicaram comentários como ‘Que raiva mortal da Maria macaca morfética tem que sair que não aguento mais ouvir essa voz’ e ‘Mano Maria tu é muito escrota preta falsa’, falas que incentivaram um ataque generalizado e criminoso no universo digital, pelo seu perfil e por toda a esfera online”.

“A equipe da participante reafirma seu compromisso contra o machismo, o racismo e a homofobia, intolerância religiosa, calúnia e difamação e reforça a importância da denúncia formal nestes casos”, concluiu a equipe de Maria.

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