BBB23: ‘O BBB era proibido na minha casa’, confessa Sarah Aline

Por - 12/01/23

sarah aline bbbReprodução: TV Globo

Sarah Aline definitivamente não veio ao mundo a passeio. O jeito carismático a faz ser popular nos lugares que frequenta. Na profissão é uma potência, conquistou sua independência financeira aos 21 anos. Impressiona por já demonstrar tamanha maturidade aos 25.

Apesar do lado mulher ser tão aflorado em grande parte do seu dia, Sarah sabe da importância de não esquecer que também é uma menina cheia de sonhos.

Desde que se inscreveu no BBB23, a vontade de se aventurar se tornou um objetivo tão claro que, mesmo conquistando uma promoção que almejava muito no trabalho poucos dias antes de ser confinada, não pensou duas vezes na hora de arrumar as malas para entrar na casa.

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“Sou uma mulher muito segura, muito intensa. Amadureci muito rápido. O BBB é meu sonho que me lembra que só tenho 25 anos, porque às vezes acho que sou uma mulher de 38/40. Fui promovida, queria muito, foi fruto do meu trabalho, mas na minha cabeça a Sarah quer viver um sonho que não é tão consolidado, que vai fazer me aventurar”, explicou a participante de Osasco, São Paulo, que revelou só ter começado a assistir ao programa na 18ª edição:

“O BBB era proibido na minha casa por causa da religião e acho que minha paixão começou por ser proibido. Só sabia as notícias na escola. Quando comecei a assistir, meus pais já estavam no ‘faz o que você quiser, já está crescida’”, explicou ela, que quer ajudar a família com o prêmio.

Construção da Sarah

Sarah contou que a família e a igreja foram peças importantes na construção de sua identidade. Via os pais trabalhando como missionários e fazendo ações sociais:

“A gente viajava muito em missões, e também faziam trabalhos sociais na FEBEM e com usuários de drogas. Foi muito importante para o meu crescimento, me ensinou muito sobre meus princípios de vida e de estar com outras pessoas.”

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E isso a ajudou a escolher sua formação: Psicologia. Hoje, ela trabalha como Analista de Diversidade e Inclusão em uma empresa ajudando no desenvolvimento de carreira de mulheres, pretos, idosos, LGBTQIA+ e deficientes.

“Me sinto muito realizada trabalhando com diversidade nas organizações, me faz sentir viva, o trabalho precisa de um propósito para que me sinta bem. Consigo fazer com que pessoas possam pertencer a um ambiente organizacional. O meu trabalho possibilita oportunidades para que pessoas possam entrar, pertencer e crescer.”

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A religião fez parte de grande parte da sua vida, porém Sarah decidiu romper com a igreja depois que se apaixonou por uma menina e se definiu bissexual.

“Em 2019, frequentava uma igreja e conheci a Gabriele, me apaixonei intensamente. Saí da igreja porque pediram para pessoas homossexuais saírem e não concordei”, disse ela, que está solteira, mas tem medo de se apaixonar no BBB e desfocar do jogo.

Inimiga do fim

Animada, a paulista garante que vai viver nas festas do BBB assim como do lado de fora: after atrás de after: “Estou sempre em bar e gosto muito de sair para dançar. Sou impulsiva que aproveita a noite como se fosse a última. Tem que falar: ‘Sarah, chega! Vai pra casa’.”

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Jornalista em formação na Faculdade Cásper Líbero. É apaixonada pelo mundo do entretenimento no geral, principalmente por música, shows, seriados, filmes e cultura pop.