No Limite: Gleici diz que Jéssica é uma interrogação para ela desde o BBB

Por - 17/06/21 às 01:03

André Marques entrevista Gleici DamascenoAndré Marques entrevista Gleici Damasceno (Foto; Reprodução Multishow)

Gleici Damasceno foi a sexta eliminada em “No Limite”, no episódio exibido na última terça-feira (15). Logo após a eliminação, a vencedora do “BBB18” conversou com André Marques no “No Limite – A Eliminação”, exibido no Multishow.

“É um misto de coisas ali que a gente sente e queria muito ter ficado. É uma tristeza”, disse ela logo que começou a conversa.

Confira os principais trechos da entrevista.

Diferença de “No Limite” para o “BBB”?

“Realmente, a gente até comenta: ‘Big Brother, nossa a gente está no céu no Big Brother, seja no Tá com Nada, Xepa…A Xepa é luxo aqui!”, disse e pode assistir o discurso de Tiago Leifert anunciando sua vitória no “BBB18”.

“Foi um dos maiores momentos na minha vida. Queria muito ter entrado no Big Brother e chegar à final. Foi uma experiência única na minha vida. Com certeza eu nunca vou esquecer, mas está competindo aqui saber qual foi minha emoção: o No Limite e viver tudo isso ou ter ganhado o BBB. Não sei como seria chegar na final do No Limite.”

Saiu antes da hora?

“Sinto que sim. Acredito que poderia ter ido muito além. Se tivesse conseguido ali ter uma estratégia mais individual mais eficaz talvez eu tivesse chegado mais além. Acho que agi bem diferente daqui de como agi no Big Brother. Aqui eu fui muito mais séria, no Big Brother eu fui muito mais menina.”

Parceria com Kaysar

“Ele me deu uma segurança, um acolhimento. Ele foi um grande braço. Ele fechou comigo.”

“Teve um carinho um pouco mais especial?”, questionou André.

“Isso é muito relativo. Nunca se sabe. Agora, meu sentimento com Kaysar é de amizade. Ele ficava dando uma indiretinhas ali”, disse ela com sorriso escancarado.

Difícil votar nos amigos?

“Poderia passar o maior perrengue e perder todas as provas, mas eu jamais votaria em um amigo. Considero a amizade uma das coisas mais importantes na vida.”

Quem a pessoa que era mais fechada no grupo?

“A Jéssica. Desde o Big Brother, ela foi uma interrogação pra mim. Eu gostava muito dela, mas eu não sabia qual que era a dela comigo. E aqui no No Limite que tive essa mesma impressão, mas é uma pessoa que eu gosto muito. Ela falava que se sentia excluída do grupo.”

Prova dos cadeados

“Nunca imaginei que aquele negócio ia estourar, e ele estourou sozinho (o balão com as chaves) . Era uma responsabilidade muito grande por imaginar que já tinha a muito tempo que o Viegas estava tentando. Ninguém combinou a estratégia. Quando eu peguei as 8 chaves ali, peguei a primeira chave e abriu a caixa. Quando peguei a segunda chave foi intuição mesmo e fui tentando em todas e rapidamente eu abri a segunda. Continuei nessa e funcionou super. Quando eu vi a tribo vindo me abraçar, foi um dos maiores momentos pra mim. Tive um sentimento de derrota naquela prova e eu consegui virar ali foi muito prazeroso. Todo mundo ficou muito contente.”

Teve problema com alguém?

“Tinha diferenças. Acho que penso muito diferente de André. Penso muito diferente de Bil. A Angélica a gente pensava muito parecido, mas no jogo a gente pensava muito diferente. Hoje com André. Ele ficava repetindo muito a estratégia e eu acabei talvez trazendo para o pessoal. E ele ficou repetindo como tinha que jogar. Quando o André coloca uma estratégia na cabeça, ele fica muito na dele. Ele acha que está certo.”

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Momento mais complicado

“O mais difícil foi uma noite que passamos de frio. Frio é o que realmente mais me pega. Teve um dia que choveu muito, senti muito frio. Com certeza esse foi o pior momento que acho que todo mundo ali da tribo viveu. Depois a gente se ajustou e os meninos fizeram aquela parede.”

Para quem torce e quem acha que ganha

“Quem ganha é o Kaysar. E torço… para o Kaysar.”

“Estou sentindo que tem um negocinho aí?”, brincou André.

“É que na outra tribo tem minha amiga que é a Elana. Então fica entre Kaysar e Elana”, disse ela.

Kaysar pelado

“Ele sempre ficava pelado. Ele segura o pinto assim (tampando com a mão)”, falou ela rindo muito.

Recado para a tribo

“Eu fui muito feliz e muito triste. Levo muitas lembranças e espero que façam o melhor, que se acolham mais, que conversem mais, que dialoguem mais… que isso pode ter faltado na nossa tribo. Por isso que perdemos muitas pessoas, por isso que eu estou aqui. Talvez se a gente tivesse se ajustado um pouco mais, a gente teria conseguido ir mais além, com mais gente. E muita união pra quem fica.”

Que Gleici deixa o programa?

“A Gelici que sai do No Limite, com certeza, é uma pessoa muito mais forte e preparada para encarar muito mais desafios. Minha vida toda não foi fácil, antes do Big Brother, mas acho que o No Limite serviu para eu voltar muita coisa dentro de mim… reviver muita coisa e valorizar muitas coisas que eu talvez tivesse deixado mais escondido.”

André Marques e Gleici Damasceno montagem
André Marques conversa com Gleici Damasceno

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