Camila Pitanga troca carinhos com o namorado na praia

Por - 18/01/23

Camila Pitanga com o namorado Patrick PessoaReprodução/Instagram/@caiapitanga

Em suas redes sociais, Camila Pitanga sempre compartilha diversos momentos de sua rotina com seus mais de três milhões de seguidores.

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Na última terça-feira, 17 de janeiro, a atriz aproveitou o tempo livre para curtir uma praia ao lado do namorado Patrick Pessoa. Em seu Instagram Stories, a famosa publicou uma foto em que aparece sozinha e escreveu: “Oi, tudo bom?”.

Em seguida, Camila postou um clique em que aparece recebendo um beijo do amado. “Tudo ótimo”, escreveu ela na publicação.

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Camila Pitanga troca carinhos com o namorado na praia
Camila Pitanga troca carinhos com o namorado na praia – Foto: Reprodução/Instagram/@caiapitanga

PERDA DA VIRGINDADE

Recentemente, Camila Pitanga participou do podcast “Quem Pode, Pod”. Na ocasião, a atriz mostrou que não tem papas na língua e falou bastante sobre sua sexualidade.

Sem tabus, Camila relembrou quando perdeu a virgindade e revelou dificuldade. “Minha primavera da sexualidade foi bem mais velha. Até um certo momento, não ligava para sexo. Estaria na oitava posição de prioridades. Sexo era algo que falava do amor, mas também tinha outras maneiras de falar do amor. Na real, eu sou bem monogâmica e de histórias longevas. Sou amiga de todos os ex. Eu não era a saidinha do rolê e só fui transar com 19 anos… tive um longo período de frustração porque queria penetração e não rolava. Na verdade, já rolava sexo, já tinha peitinho, chupada, gostosura e gozo. Bem simples, verdade seja dita, já tinha prazer. Mas eu tinha essa fixação da virgindade, da penetração. Me machucava, achava difícil”.

A atriz revelou que teve vaginismo, uma disfunção sexual que causa dor na penetração vaginal, devido a uma consulta no ginecologista com 12 anos. “Para mim, fazer toque não era problema nenhum. Só que eu era virgem, e ele me meteu um bico de pato. Jamais ele poderia ter feito isso. Eu só entendi isso muitos anos depois. Eu credencio meu vaginismo a essa experiência, que fez eu ter uma memória na vagina de prisão, de medo… considero isso uma violência, só que não tinha cunho sexual. Não senti esse tipo de invasão, mas me marcou por anos… sorte que tive ótimos parceiros e fui aprendendo a relaxar. Talvez por isso minha sexualidade não estava no meu campo de prioridade. Hoje eu não vivo sem”.

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