Eliezer defende Bradley Cooper, após fala sobre amor aos filhos

Treta internacional? Quase isso! O influencer Eliezer publicou um vídeo na tarde de 9 de março, sábado, para falar sobre uma polêmica de Bradley Cooper.

A declaração que Bradley soltou deixou a web dividida, após trazer uma afirmação sobre Lea, sua filha com Irina Shayk.

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Ele contou que, ao nascer, ele não se sentiu conectado com ela imediatamente e que o sentimento de amor foi nascendo aos poucos, mas que não entendia a máxima de que pais morreriam pelos seus filhos:

“Nos primeiros oito meses… eu nem sei se realmente amo a criança. É legal. Estou assistindo essa coisa se transformar. Essa era minha experiência. Estava fascinado, amava cuidar dela. Mas eu morreria se alguém viesse com uma arma?. E então, de repente, não havia mais dúvidas”.

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Opinião

Eliezer publicou nas redes sociais sua opinião sobre a entrevista do ator e disse que é mais natural do que aparenta

“Isso é uma coisa que acontece com tantos homens. Deixa tantos homens culpados. Muita gente nem imagina. Por que causou o espanto de muita gente? Porque isto não é falado. Os homens que passam por isso têm vergonha de falar, mas é uma coisa muito natural”.

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Ele opinou e disse que a comparação foi péssima, mas que o assunto deve ser levado com seriedade nos debates:

“Essa comparação que ele usou, na minha opinião, foi péssima. Ele não soube fazer uma comparação que cabia. É natural esse sentimento do homem de não amar o bebê logo de primeira, porque a paternidade é um sentimento construído”

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Ligação

O Ex-BBB contou que é óbvio que a mulher tem uma ligação diferente, por conta da gestação, mas que ele sentiu o medo de não amar sua filha com Viih Tube, Lua:

“A mãe, a mulher, passa nove meses sentindo, gerando a criança. E com o homem, o pai, é diferente. Paternidade é cuidado, é daí que tudo acontece. Eu tinha medo da Lua nascer e eu não amar a criança.”

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Para combater o medo, Eliezer disse o que fez para facilitar o vínculo:

“Para criar esse vínculo, eu me envolvi diretamente com a gestação, conversava com a barriga, ouvia os batimentos. Fiz várias coisas. Vínculos afetivos não se criam magicamente”.

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