Irmã de Davi pede socorro: ‘Tenho ansiedade…Fico sem fome’

Raquel Brito, irmã de Davi, campeão do “BBB 24”, sempre se envolveu nos assuntos do motorista de aplicativo, e foi até sua assessora por um tempo, porém, ela demonstrou estar desgastada das redes sociais e ataques que recebe, e “pediu socorro” aos fãs.

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“Tem horas que imagino que o BBB não acabou, perco noites iguais, tenho ansiedade, estou vivendo uma guerra, fico sem fome e sem contar o sono que está demais. Quase toda noite tenho insônia kkk socorro Deus”, afirmou ela, em suma.

“E percebo também que as pessoas fazem de tudo para te diminuir, ou, no mínimo, por querer viver o que você vive sem saber o que você passa todo dia, uma crítica diferente”, concluiu a irmã de Davi ao “pedir socorro” aos fãs.

Raquel detona Mani Reggo

Raquel Brito detonou Mani Reggo, a ex-mulher de Davi, por conta de uma fala dela em uma entrevista no programa “Vem Que Tem”, no dia 11 de junho. A dona de uma famosa barraca de lanches comentou que ela é responsável, em partes, por ele vencer o reality da Globo.

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Ela disse que sua atuação nas redes sociais, postando cortes e puxando mutirões, teve impacto: “A gente trabalhou muito em votação, a gente postava muita coisa, quando acusavam ele lá de uma coisa, a gente tinha que defender ele aqui”.

Raquel Brito foi até as suas redes sociais e se revoltou. Ela disse que Mani não fez nada e que a família do influencer e mais 20 pessoas cuidaram das redes sozinhos: “Foram 100 dias que eu e mais 20 cabeças, eu falo de equipe, se fudera* para ficar dando a cara a tapa para uma pessoa que não fez porra nenhuma, dizer que fez mutirão, que defende, me poupe!”.

Sem arrependimentos

Raquel continuou seu desabafo e disse que sofreu com a passagem do irmão no reality, mas que faria tudo de novo. Ela disse que o mérito deve ficar com ele, por sua trajetória, além de falar que Mani cita Davi para ganhar mídia: “Só vendo para crer, sofri o pão que o demônio amassou esses 100 dias para outra levar mérito, socorro. Vou morrer defendendo meu irmão, tudo que fiz faço de novo”.

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“Foi mérito dele e ainda sem contar com a massa de pessoas que puxava inúmeros mutirões para Davi. Isso fora as pessoas que falavam língua que nunca vi, lugares que nunca ouvir falar, torcendo por ele. Tem que citar o coitado do Davi para gerar assunto, dar mídia, queria fazer uma história de como foram esses 100 dias”, concluiu Raquel Brito, por fim.