Suzana Alves relembra tempos de Tiazinha e desabafa: ‘Era frustrada’

Suzana Alves fez o maior sucesso no final dos anos 1990 como a personagem Tiazinha e chegou a ser a recordista de vendas da revista Playboy.

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Em sua conta no Instagram, a atriz compartilhou um vídeo em que aparece com a Bíblia na mão e relembrou a época da fama. “Quando eu olho para trás eu fico pensando: meu, eu era a mina mais famosa desse país. Todo mundo queria ser eu. Todo mundo queria ter o meu corpo, o meu cabelo, as minhas roupas, todas as revistas queriam me ter na capa porque eu dava muito ibope. Eu vivia como uma estrela do rock in roll”, começou ela.

Em seguida, Suzana afirmou que não tem problemas em relembrar o passado. “Eu parava todo os lugares, não podia sair da porta da minha casa sem segurança. Eu só andava cercada por uma equipe. Tinha gente para fazer minha roupa, camareira, segurança, motorista… Eu era a bambambam. E era mesmo. Não tenho que ficar negando o meu passado”.

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Para completar, a famosa confessou que não era feliz naquela época, mesmo com toda a fama. “Só que eu não tinha amigos, não tinha pessoas que me amavam. Eu não fazia ideia do que era amor. Eu era frustrada. Apesar de ser a top do Brasil, eu não tinha esse sorriso, essa levaza que eu tenho hoje. Faltava para mim. E isso não encheu meu ego. Não fez com que eu ficasse aí correndo atrás de likes, de curtidas, de plásticas, de roupas, de Carnaval, de desejar o elogio dos outros. Acabou. Eu descobri o sentido da vida. Ele me amou primeiro, e por isso eu entreguei meu corpo, minha mente, meu espírito, tudo que eu tenho para Ele”.

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DOENÇA RARA

Recentemente, Flávio Saretta, marido de Suzana Alves, usou as suas redes sociais para dar uma notícia aos fãs. O ex-tenista estava internado desde o final de janeiro, quando descobriu uma doença grave na cabeça. “Dia 31 de janeiro eu fui fazer um treino como sempre faço na academia e eu tive um apagão, desmaiei na esteira, no meio da corrida. Fiquei uns cinco segundos desacordado, acordei com dois treinadores da academia me carregando”, começou ele.

Em seguida, Flávio contou que precisou passar por uma bateria de exames. “Fui direto para a emergência. Fiz uma bateria grande de exames, uma tomografia, e acharam algo diferente na minha cabeça, no cérebro. Faço uma outra tomografia com contraste e encontram uma ligação de uma artéria direto com uma veia, o que é, de uma certa forma, raro. Se não tivesse descoberto isso, era certeza que eu teria um AVC ou alguma coisa que seria fatal e levaria à morte, sem eu saber, porque, até então, eu achava que estava muito saudável”, disse.

Flávio precisou passar por uma cirurgia delicada. “Foi tudo certo, graças a Deus. Eles fecharam essa ligação que tinha entre a artéria e a veia, o que poderia ter tido um sangramento quando eu desmaiei. Ainda não se sabe quando surgiu esse problema da minha cabeça. Ainda estou um pouco baleado, me recuperando. Ralei muito o joelho quando eu desmaiei na esteira. Foram oito dias de muita dureza no hospital, muito medo também, mas que deu tudo certo. Pelo menos esse problema da cabeça já está solucionado. Tenho que fazer outros exames daqui a alguns meses para ter a certeza. Se eu não tivesse desmaiado, eu não saberia que eu teria isso na cabeça e poderia ser fatal. Essa cirurgia também não era tão simples, eu poderia ter perdido a visão do olho direito, mas deu tudo certo”.

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