Paolla Oliveira inspira debates sobre corpo real e saúde hormonal após os 40
Por Redação - 11/12/2025 - 21:56

As transformações hormonais e metabólicas que ocorrem no corpo feminino a partir dos 40 anos vêm ganhando espaço em discussões de saúde, comportamento e bem-estar. Embora cada mulher atravesse essa etapa de forma individual, a medicina identifica tendências consistentes: alterações fisiológicas que podem influenciar disposição, peso, humor e percepção corporal.
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No debate público, a figura de Paolla Oliveira aparece como referência simbólica de naturalidade, vitalidade e aceitação do corpo real, o que ajuda a manter o assunto em evidência, mesmo sem que a atriz se posicione tecnicamente sobre hormônios.
Experiência clínica ajuda a entender os efeitos da maturidade
Na prática clínica, o Dr. Fernando Zampieri observa diariamente como essas mudanças acontecem e por que tantas mulheres relatam que “tudo muda” depois dos 40. Seu trabalho se tornou parte importante desse diálogo contemporâneo, que une dados médicos, comportamento e a desconstrução de estigmas sobre maturidade feminina.
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O que muda nos hormônios e no metabolismo após os 40
Segundo Zampieri, esse é um período marcado por ajustes internos que impactam diferentes áreas do organismo. Entre os principais pontos estão:
a) Oscilações de estrogênio e progesterona, que influenciam humor, sono, disposição e composição corporal.
b) Queda natural da taxa metabólica basal, reduzindo o gasto energético em repouso.
c) Maior predisposição ao acúmulo de gordura abdominal, mesmo sem alterações significativas no estilo de vida.
d) Redução gradual de massa magra, afetando força física e capacidade de queima calórica.

Entender o corpo evita decisões precipitadas
Para o médico, compreender essas transformações é fundamental para lidar com elas sem alarmismo.
“O corpo após os 40 não está pior. Está diferente. E essa diferença precisa ser compreendida, não combatida”, afirma.
Mudanças simples ajudam a manter a qualidade de vida
Zampieri explica que pequenas mudanças de hábito podem melhorar significativamente o bem-estar dessa fase. Entre as recomendações estão treinos de força para preservar massa muscular, alimentação rica em nutrientes e proteínas, controle de estresse e sono de qualidade. O acompanhamento médico segue indispensável para avaliar a necessidade de reposições hormonais ou ajustes específicos.
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Representações positivas contribuem para autoestima coletiva
O especialista lembra que debates atuais sobre corpo real, envelhecimento saudável e autoestima ganharam força graças a figuras de grande visibilidade como Paolla Oliveira. A atriz, celebrada pela naturalidade e pela defesa de uma maturidade sem filtros, ajuda a consolidar um imaginário coletivo que favorece conversas mais abertas sobre saúde e aceitação.
Informação e autocuidado definem essa nova etapa da vida
“Na casa dos 40 anos, o corpo feminino se transforma. Informação clara, cuidado diário e uma visão mais gentil sobre a própria imagem tornam essa fase mais saudável e empoderadora”, conclui Zampieri.
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