Isabel Veloso faz revelação sobre o câncer: ‘A quimio não fez efeito’

Isabel Veloso, de 18 anos, compartilhou nas redes sociais na última quinta-feira, 12 de dezembro, detalhes sobre sua saúde e a reta final da gravidez de Arthur, seu primeiro filho com Lucas Borbas. Diagnosticada com um Linfoma de Hodgkin incurável, a influenciadora relatou que a doença avançou significativamente e agora atinge os pulmões. Ao responder perguntas dos seguidores, Isabel revelou a atual condição do linfoma.

“O câncer infelizmente avançou, chegou aos pulmões”, contou. Apesar do quadro, ela destacou a força do filho: “Mas o nosso bebê está bem, ele tem sido o ser humaninho mais forte que conheço”. Isabel explicou que a progressão da doença ocorreu meses após descobrir a gravidez, o que levou à retomada de tratamentos. Contudo, os resultados não foram animadores.

Grávida, Isabel Veloso diz que câncer se espalhou para o pulmão

“A quimio não fez efeito. Eu já imaginava, porque é uma quimio muito fraca que ia fazer só pra tentar dar uma segurada agora que estou grávida. Os tumores no tórax cresceram, formaram uma massa só”, desabafou. Ela também mencionou novas complicações, como nódulos nos pulmões e um leve derrame pleural: “Agora, estou com nódulos nos pulmões e um leve derrame pleural. Antes, estava só no pescoço, mas agora está nos pulmões. Não tem muito o que fazer”.

Isabel optou pela cesárea

Em seus Stories, Isabel comentou sua decisão de optar pela cesárea, justificando o procedimento diante das condições de saúde dela e do bebê: “No contexto em que estou vivendo, a cesárea é a melhor opção para mim, principalmente por conta de Arthur nascer prematuro. Minhas datas de parto serão entre 32 e 34 semanas de gestação. Como um bebê de 32 semanas vai nascer de parto normal sem ter um risco muito grande?”.

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“Foi avaliada justamente essa questão. Se o Arthur fosse nascer no tempo certo e não fosse prematuro, e eu estivesse clinicamente bem, poderia sim realizar um parto normal. Mas não é nem um, nem outro. Nem só por causa do Arthur, mas pelas minhas condições clínicas, o câncer está nos pulmões. É uma questão muito ampla, e a cesárea salva, sim, muitas vidas. Eu tinha preferência pelo parto normal, continuo tendo”, disse ela em seguida.

“Em minha opinião, a cesárea deveria ser feita em casos como este, por exemplo, quando a vida da mãe, do bebê estão em risco e tantas outras coisas pesam. Mas não deixa de ser uma via de parto. Não deixa de ser um modo que salva vidas. E se não tivesse a cesárea? Como ficaria a minha situação e a do meu neném? Graças a Deus que existe a cesárea, assim podemos ficar muito mais seguros em relação ao parto do Arthur”, concluiu Isabel Veloso, por fim.