Isabel Veloso sobre quimioterapia na gravidez: ‘Maluca de dor’

A influenciadora digital Isabel Veloso, de 18 anos, tornou-se inspiração para milhares de pessoas ao compartilhar sua batalha contra o Linfoma de Hodgkin, diagnosticado em janeiro. Na época, médicos estimaram que ela teria seis meses de vida, o que mobilizou seus seguidores nas redes sociais. Durante o tratamento, o canabidiol trouxe alívio para as dores e, inesperadamente, também retardou a progressão da doença.

Pouco tempo após o diagnóstico, Isabel anunciou outra novidade marcante: estava grávida. A notícia gerou emoção e apoio de seus seguidores, que acompanharam de perto os desafios enfrentados pela influenciadora. Em um relato emocionante, ela descreveu a intensidade das dores que sente:

Isabel Veloso relata superação de medos para amamentar filhos

“Ontem fiquei sumida porque não estava bem. Para piorar, bateram no nosso carro. Eu fiz químio segunda-feira passada, e meu nervo inflamou. Está doendo o meu braço inteiro, estava ficando maluca de tanta dor. Não posso tomar nada, somente paracetamol. Passei pomada e fiz massagem”.

Apesar das dificuldades, ela afirmou: “Arthur ainda está dentro do forninho, mas a mamãe está acabada. O bebê está ótimo, mas a mãe…”.

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Isabel Veloso refletiu sobre o parto

Anteriormente, Isabel usou seu Instagram para interagir com os seguidores, respondendo dúvidas sobre o parto. Questionada sobre o medo de dar à luz, ela respondeu: “Eu confesso que antes de eu ficar doente, quando eu falava que eu queria ser mãe, eu falava que teria com certeza uma cesárea, mas desde que eu fiquei doente, que eu passei a ficar muito tempo no hospital, eu fiquei com trauma de procedimentos cirúrgicos”.

Segundo explicou a revista Contigo!, o tratamento de câncer durante a gravidez é possível em casos como o de Isabel, especialmente a partir do segundo trimestre, quando os órgãos do bebê já estão formados. Médicos selecionam medicamentos com cautela, buscando proteger o desenvolvimento do feto. Ultrassons frequentes e outros exames monitoram mãe e bebê, enquanto especialistas lidam com possíveis riscos, como parto prematuro ou baixo peso ao nascer.