Antonia Fontenelle rebate Felipe Neto e Juliette em programa de TV

Antonia Fontenelle estará no “Influenciadores Querem Saber” deste sábado, 8 de julho, no “Programa Raul Gil”, do SBT. A atriz responde a diversas questões trazidas pela jornalista e apresentadora Kallyna Sabino, pela cantora e influenciadora Lais Bianchessi, pelo ator e influenciador Bruno Magri e a atriz e cantora Nicole Louise. Sem fugir de nenhuma pergunta, ela fala sobre questões envolvendo Felipe Neto, Juliette, Marcos Paulo e muito mais.

Ao falar de Felipe Neto, ela avisa: “Eu durmo ele processa, eu acordo ele processa, dou um ‘pum’ ele processa. Não dei um real para ele e nem para o irmão dele. Ele me fez um assédio processual por um questionamento que eu fiz como mãe e como avó lá atrás…. É primeira instância, eu vou recorrer ainda, vai para o STJ, STF e aí vamos discutir se eu devo ele ou não. Tem muita coisa ainda para acontecer. Não paguei e, se eu pagar, não é para ele. Eu dou para instituição, varro rua, faço qualquer coisa mas, para ele, não vou dar um real, porque ele não precisa.”

Já sobre Juliette, ela afirma: ”“Ela já tinha insinuado que eu era xenofóbica lá atrás e isso me causou um problema danado. Acho que ela esquece que eu também sou nordestina. Depois ela foi dublar um personagem de um filme e aí o produtor virou pra ela e falou se ela poderia carregar menos no sotaque. Ela ficou danada e saiu acusando os produtores, diretores, todo mundo de xenofobia….. A não ser que alguém esteja procurando uma personagem nordestina, aí ela pode falar com a voz dela. Do contrário, se ela quer ser atriz, ela que lute para falar todas falas, de todos os sotaques e todas as etnias. Ela é leviana ao acusar uma produção de xenofobia.”

Fontenelle também comenta sobre o universo masculino e relembra de casamento com o saudoso diretor Marcos Paulo.

“Eu falo isso desde sempre: não adianta, homem trai. O que que é a lealdade e o que é a traição? O descumprimento de um combinado. Marcos Paulo adorava mulher gigante ‘das canelonas’. Uma vez ele estava no Chile e me ligou ‘olha, fulana, nananã’. Falei ‘não estou aí, né?’. Passou um tempinho ele ligou e falou ‘perdeu a graça, você autorizou’. Então, autorizem que eles perdem a vontade. Homem gosta de ser o predador, de trair. Eu sou uma mulher leal, fiel, mas sou a mais chifruda desse país. Se ouvirem alguém falar isso de mim, é verdade. Fui muito traída. Menos por ele. Marcos nunca me traiu. Por isso, acho que foi minha alma gêmea. Foi a relação mais saudável que eu tive, de todas”, conta.

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