Belo e Soweto participam de reencontro histórico no ‘Domingão com Huck’

Um reencontro histórico no palco do “Domingão com Huck”: Belo e Soweto! Sim, depois de 23 anos, o grupo que marcou os anos 90 com hits de sucesso até os dias de hoje se reúne para uma apresentação icônica no programa deste domingo, 05 de novembro.

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Com os comentários de Dona Déa e Livia Andrade, a nostalgia vai rolar solta, com muita música boa e canções que fizeram toda uma geração vibrar. No “Quem Quer Ser Um Milionário”, Luciano Huck recebe o cientista da computação Arthur, de Paracatu (MG).

O jovem de 26 anos foi o primeiro brasileiro negro a se formar na graduação da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e atualmente trabalha para uma start up de tecnologia em Los Angeles. Ele encara o desafio para tentar realizar o sonho de abrir o seu próprio negócio na área.

Nesta semana, o “Domingão com Huck” vai ao ar após “Futebol”. O programa tem apresentação de Luciano Huck, direção geral de Clarissa Lopes e direção artística de Hélio Vargas.

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Acordo com Denilson

Belo e Denílson finalmente entraram em um acordo por uma dívida de R$ 7 milhões que já perdurava por 22 anos. O anúncio foi feito pelo ex-jogador, e atual comentarista na Band, por meio das redes sociais.

“O cantor Belo e eu conversamos e, de forma amigável, chegamos a um acordo. É de suma importância ressaltar a todos que nossas divergências nunca foram pessoais, ao contrário, elas eram – e portanto não são mais – no campo jurídico”, começou.

“Como homens, adultos e profissionais que somos, era importante colocar fim a esse imbróglio que nos afastava há mais de 20 anos. Hoje, com alegria, damos por encerrado esse assunto. Muito obrigado a todos os envolvidos. Agora é olhar pra frente… ACABOU!!!”, finalizou.

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A briga judicial entre eles já durava cerca de 22 anos e começou quando o ex-jogador gerenciava a banda de pagode Soweto, que tinha o cantor como líder. A parceria foi rompida quando Belo deixou a banda para seguir carreira solo, tendo uma quebra de contrato. Na época, Denílson foi à Justiça e processou o pagodeiro, que foi condenado em 2004 a pagar uma indenização, que até então não havia caído na conta de Denílson.