Casos de Família tinha armação? Christina Rocha responde!

A apresentadora Christina Rocha foi ‘colocada na parede’ durante o “Geral do Povo”, no domingo, 23 de junho, e comentou sobre as acusações de que o “Casos de Família” era armado e que as histórias do programa não eram verídicas.

Eliana deixa o SBT e fala sobre seus “novos desafios”. Entenda!

Primeiramente, a ex-apresentadora do SBT comparou o seu antigo programa com o de João Kleber (“Você Na Tv”/ “Teste de Fidelidade”). Segundo Christina Rocha, ela fica ‘brava’ com as acusações e disse que os programa do colega são “um show”, assim como ele teria dito em um podcast:

“No João Kléber tinha umas pegadinhas, mas no meu não tinha não. Eu fiz um podcast há pouco tempo com ele, e é o que ele falou: o dele é um show. O nosso (Casos de Família), a gente descobria e ia para o ar. Fico ‘p’ da vida quando falam que era armado. Não era armado nada. Você acha que rico não faz barraco?”.

Receba as notícias de OFuxico no seu celular!

Desigualdades

Christina também disse que as acusações de armação são por conta das diferenças sociais, já que em sua visão, como o “Casos de Família” aborda tópicos da vida de pessoas mais pobres, fica parecendo que pessoas mais ricas não tem os mesmos dilemas:

“O pobre, a pessoa menos privilegiada, ela não sai do barraco porque não tem para onde ir. O rico não sai do apartamento e da cobertura porque não quer perder a mordomia. Então, barraco de rico é muito menos puro que um barraco de pobre, porque pobre faz barrado porque ele precisa comer e pagar conta, já o rico não. O rico não se separa porque não quer perder a mordomia da grana”.

Ralf chora com lembranças de Chrystian e desabafa: “Esperei ele me ligar”

A comunicadora finalizou o assunto e disse que teve muita honra de ter ficado a frente do programa e que aprendeu muito com cada caso:

“Qual é a pessoa que não sofre por ser homossexual? Qual é a família que não tem uma traição? A gente ajudou muita gente. Foi muita honra ter feito o programa, porque a gente aprende a não julgar. A gente tem mania de se achar os donos da verdade, mas não temos que julgar porcaria nenhuma”.