Muquirana Brasil: veja atos extremos para economizar dinheiro

Todo mundo pensa em uma coisa: economizar o máximo de dinheiro e fazer um ‘pé de meia’ extra para o futuro. Acontece que no “Muquiranas Brasil” isto é o menor dos problemas. Os ‘mãos de vaca’ resolveram construir a vida de uma maneira polêmica e que, aparentemente, dá muito certo para economizar muito dinheiro.

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Comida do lixo, resto de terceiros, calcinha de mortos, reutilização, ecossistema caseiro… tudo, para eles, é válido na hora de economizar aquele troco da banana da feira. Vamos à lista, sem ordem, das piores práticas do programa (até agora).

Vale lembrar que o programa, disponível em novos episódios todas as quintas-feiras na MAX, não aconselha as práticas.

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Papel higiênico para quê?

Se tem uma coisa que duas das novas Muquiranas apresentadas no início da temporada tem em comum é o ‘horror’ a gastar com papel higiênico. Vanderléia, e Marli economizam por volta de 25 reais em cada pacote com 12 rolos.

O jeito que cada uma encontrou foi, de fato, inusitado: Vanderleia usa toalhas e panos para se limpar, tanto no ‘número um’ como ‘no dois’. Depois, ela lava e deixa secando. A casa dela só vê papel higiênico quando alguém a ‘presenteia’.

Já Marli é da galera que gosta de reutilizar. Ela usa, guarda em um armário, espera secar e depois usa para outros atos, como limpar o fogão de casa, para dar aquele brilho extra na casa.

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Comida é negócio sério…

Nos três casos apresentados, as duas citadas e Patrício, o negócio com a comida é um pouco mais sério. As duas senhoras gostam de guardar restos, mesmo que de outros. Elas ficam atentas a cada passo em uma praça de alimentação. Se sobrar no prato de um, felicidade para elas! Vanderléia já vai mais além, gosta de catar lixo e está sempre atrás de uma bagatela, sejam laranjas ou outros alimentos.

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Já Patrício, do Rio Grande do Sul, tem uma horta em casa, que é, na verdade, uma ‘estufa-casa’, além de alimentos não perecíveis. Ele utiliza uma churrasqueira e vive em tempos da caverna para comer, só verduras e proteínas vegetais, mesmo que mal cozidos ou com pouquíssimo sal, gerando caldos bem ralos.

Vestuário de outro mundo

Marli é um dos casos que não curte muito gastar com lingerie. Ela confessou que tem mais de 200 calcinhas de mulheres mortas. A empreendedora revelou que gosta de fuçar os armários em busca do ouro e exibe uma, da sua falecida sogra, como um grande troféu. Aliás, o marido dela também recebe cuecas de mortos, para equilibrar a relação.

Banho caro!

Por fim, para economizar água, os três utilizam técnicas variadas: Vanderléia, que sonha em ser cantora, usa água fria e cobra aluguel de inquilinos de seus quartos e casas para banho quente; Marli utiliza a água suja do banho do marido para fazer sua higiene. E Patrício optou por utilizar uma caixa de água como uma banheira para fazer sua limpeza diária.

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Este último, aliás, não tem colchão e dorme em uma barraca, em meio a terras e um telhado de plásticos. Vale ressaltar que todos eles têm fontes de rendas, como aluguel, casa própria e mais, porém, o jeito de vida de cada um se tornou uma opção para ‘fechar a torneira’ e apertar os cintos mais ainda para economizar cada centavo.