Pamela Anderson revela quem foi o único homem que a tratou com respeito

Em uma nova entrevista ao jornal “Sunday Times”, Pamela Anderson, que está se abrindo sobre sua vida no documentário da Netflix, “Pamela, uma história de amor” e em seu livro de memórias “Love, Pamela”, que Hugh Hefner foi o único homem que a tratou com ‘completo e absoluto respeito’ desde o dia em que se conheceram.

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A ex-estrela de “Baywatch” relembrou o primeiro convite que recebeu do falecido fundador da revista Playboy para aparecer na capa da publicação, e contou que isso a ajudou a recuperar sua sexualidade. Ela posou 14 vezes para a revista masculina. A primeira foi em 1990.

“Eu era extremamente tímida e odiava essa sensação. Foi por isso que fiz. Só não queria mais esse sentimento (…) Fazer aquela primeira sessão de fotos me deu esse pequeno portal sobre como é ser uma mulher sensual. Minha sexualidade era minha. Recuperei meu poder.”, contou.

A atriz também afirmou que todo o processo de escrever suas memórias lhe fez engordar cerca de 12 quilos.

“Passei por um período meio louco escrevendo o livro. Comecei a escrever meu livro e ganhei quase 12 quilos, foi insano! Eu olho para trás e vejo como foi o processo do livro, porque enquanto escrevia meu livro, não mudei muito… Quero dizer, eu estava bebendo mais cedo com o marido e outras coisas, mas perdi tudo no final do meu livro. Foi uma loucura, foi uma loucura! Tive uma reação física ao contar minha história (…) Era uma armadura protetora e inchada.”, comentou, explicando que não passou a comer nada diferente enquanto escrevia, mas algo em seu organismo mudou naquele período.

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“Eu não sei o que foi – eu estava pensando que era algum tipo de proteção. Não era como se eu estivesse comendo algo diferente, sou vegana, como nozes e frutas vermelhas, você sabe, eu não como muito. Mas meu corpo estava mudando!”, relembrou.

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Pamela Anderson lançou seu próprio documentário na Netflix, “Pamela, uma história de amor“, onde contou como a difusão de sua fita de sexo nos anos 1990 complicou sua vida. No programa, o filho de Anderson com Tommy Lee, Brandon Thomas Lee, de 26 anos, falou sobre o tema, afirmando que as coisas teriam sido diferentes se Pamela tivesse lucrado algo com o vídeo, coisa que não aconteceu.

“As coisas teriam sido diferentes se ela tivesse ganhado dinheiro com aquela fita”, disse Brandon, sobre a decisão da mãe de não fazê-lo na tentativa de proteger sua família.

“Mas as pessoas ganharam milhões de dólares e ela disse ‘não’ porque ela se preocupava 100% com o fato de sua família estar bem e eu estar bem… eu gostaria que ela tivesse ganhado o dinheiro. Ela teria ganhado milhões de dólares se tivesse assinado aquele papel… Em vez disso, ela sentou-se sem nada e viu sua carreira fracassar”, lamentou.

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“Ela esteve endividada a maior parte de sua vida.”, contou o filho.

No documentário, Brandon afirmou que cresceu sempre notando algo: “Que todos sabiam coisas sobre mim e minha família que realmente não deveriam saber… e todos tinham esse segredinho sujo sobre minha família”, mas disse que brigava com qualquer um que falasse sobre sua mãe.

Pamela Andersonr revelou no documentário que só contaria sobre a fita para Brandon e Dylan quando eles tivessem idade suficiente para entender, porém, um dia Brandon chegou da escola e perguntou sobre a fita.

Em resposta à pergunta, Pamela revelou que disse na época: “Realmente, não fizemos uma fita de sexo”, mas reconheceu que “uma fita de seus pais fazendo sexo é um nível totalmente novo”.

Somente agora com o documentário da Netflix finalmente Pamela está fazendo algum dinheiro com esse difícil episódio de sua vida e carreira.

No programa Pamela contou também que a melhor noite de sua vida foi com um homem de 80 anos de idade, mas não incluiu sexo. Ela estava em Buenos Aires, na Argentina, quando dançou tango com esse homem e o jeito que ele a tocava e a conduzia a deixou “sem fôlego”, relembra

“Foi uma das experiências mais sensuais que já tive. Isso me mudou, e eu nunca esqueci isso”, disse a atriz, que tinha 20 anos na época.

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