Sabadou: Zé Vaqueiro e MC Ryan se divertem com Virginia Fonseca

Neste sábado, 27 de abril, às 22h, o “Sabadou”, do SBT, comandado por Virginia Fonseca recebe os cantores MC Ryan e Zé Vaqueiro.

Um dos fenômenos da pisadinha, estilo derivado do forró, Zé fala sobre o lançamento do seu DVD. “Foi uma oportunidade maravilhosa. A gente já tinha programado gravar e toda vez acontecia algum imprevisto. Mas Deus sempre preparou o momento certo para cada coisa, então quando estava mais preparado como artista aconteceu. Fiquei muito feliz com o resultado, justamente por saber tudo o que estava acontecendo e seria feito”.

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MC Ryan, por sua vez, está planejando lançar, ainda em 2024, o seu primeiro DVD. “Faço das palavras do Zé as minhas. É muita correria. Marquei várias vezes e não foi possível gravar. Se Deus quiser vamos fazer em novembro, em São Paulo, no estádio do Corinthians. Estamos vendo certinho e se der certo, vou ficar muito feliz”.

Quando o assunto são as inúmeras viagens, Zé Vaqueiro relembra a pane sofrida na aeronave em que estava com Xand Avião no último mês de março. “Eu desmaiei na hora… Acordei com a esposa do meu sócio colocar a máscara em mim. Aí veio aqueles 15 minutos de medo. Fiquei só com a cabecinha na janela, cantando louvor”.

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MC Ryan relembra a crise de pânico que teve em uma viagem. “Quem tem, sabe que quando acontece você sai de si, não consegue controlar seus atos. Comecei a dar tapa na janela e o piloto disse: ‘Calma, estamos pousando’. Depois que pousou e refleti. Estava lá em cima, meu coração começou a bater muito forte… Meu melhor amigo, Cris Dias, começou a cantar alguns louvores, passou um gelo na minha nuca e relaxei um pouco”, recorda o papai da Zoe.

“(Ser pai) é uma coisa de outro mundo. Para quem não tem filho ainda, de verdade, pode ter. Vocês vão viver o melhor momento da vida de vocês. Tem dia que fico no estúdio até tarde e não vejo a hora de ver ela. Cada dia é uma nova fase”, afirma.

Zé Vaqueiro, por sua vez, é papai de dois meninos e uma menina. “A minha filha não é de sangue, mas considero como filha. Tenho um respeito e amor gigante. Tenho o Arthur, meu caçula, que tem evoluído muito bem. É delicado, um dia após o outro. A síndrome dele (trissomia do cromossomo 13) temos que aprender juntos. Isso tem me dado muita lição de vida, sabedoria e paciência. São duas fases diferentes: o Arthur com oito meses vivendo essa luta e o Daniel já descobrindo as coisas, amadurecendo”, relata.