Carnaval: Bombom e Cacau Protássio discordam sobre corpos?

Adriana Bombom e Cacau Protássio desfilaram na noite desse domingo, 11 de fevereiro. O povo Yanomami foi o grande homenageado no desfile do Salgueiro, que colocou os povos originários do Brasil no centro de seu enredo. Enquanto isso, a Grande Rio primeiramente apostou na beleza, na força e na garra da onça brasileira para encantar fãs e jurados na Marques de Sapucaí.

Tudo sobre o desfile da Grande Rio

Adriana Bombom desfilou pela segunda agremiação mencionada como uma das musas famosas. Em entrevista ao OFuxico, a artista revelou ter uma preparação árdua quando vai desfilar na avenida: “É muita dedicação, alimentação… nesse período de Carnaval, eu pego mais pesado, me exijo muito”.

“Quando a gente está nesse posto de musa, Rainha, temos que estar bem de corpo, e beleza, e tudo. Tem que dar o exemplo realmente, e trazer corpo e beleza para a avenida. Já que vai vir com pouca roupa, que venha direito”, declarou ela, em suma.

Em seguida, a atriz falou de sua roupa: “Esse look tem bastante pedraria, bastante transparência. É um look de índia, os índios faziam muita pintura á mão, quisemos ir nessa pegada. É uma mistura de onça com índia, um glamour só!”.

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Por fim, a musa afirmou sobre participar, eja ela ou outra pessoa da família, de um novo reality show: “Eu queria muito fazer o ‘BBB’, é só o que está faltando!”.

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Cacau Protásso teve falas diferentes

Voltando a falar do Salgueiro e o enredo dos povos originários, Cacau Protássio teve uma fala que foi em um viés diferente de Adriana Bombom ao OFuxico. Primeiramente, ela falou de sua fantasia: “Eu represento as mulheres da tribo yanomami. Quando elas se preparam para festas, se enfeitam assim”.

“Ao mesmo tempo que represento as mulheres yanomamis, represento todas as mulheres pretas. Estamos falando de um enredo maravilhoso, forte, sendo voz dele, e espero que as pessoas possam respeitar todos os povos”, afirmou a atriz posteriormente.

Tudo sobre o desfile do Salgueiro

“Todos os povos e corpos, que a gente possa respeitar e admirar eles como sejam. Alto baixo, grande, pequeno, preto, branco, não importa, a gente precisa respeitar”, concluiu Cacau Protásio, em síntese.