Carnaval: ‘Invisível’ ou guerreira, Mileide Mihaile arrasa em fantasias

Na madrugada dessa sexta-feira, 09 de fevereiro, Mileide Mihaile viveu o Carnaval de São Paulo de várias formas no sambódromo do Anhembi, em São Paulo. A começar que a musa curtiu o Camarote Essepê no início da noite, posando com um look invisível e shorts jeans finíssimos. Ela arrasou no carão enquanto posava para as fotos.

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Aliás, esse foi só o aperitivo, pois a musa desfilou pela Independente Tricolor. Rainha de Bateria da tradicional escola de samba paulista, ela interpretou o samba enredo “Agojie, a lâmina da liberdade!”.

Para essa noite tão especial, a influenciadora arrasou na avenida com uma fantasia assinada pelo renomado estilista Bruno Oliveira. O visual, em síntese, é uma obra que celebrou a Rainha Tassi Hangbé, mesclando a elegância com a força da primeira guerreira amazona do Reino do Daomé.

“Hoje venho celebrando a Rainha Tassi Hangbé, mergulho de corpo e alma nos ritmos e cores desta grandiosa celebração carnavalesca. Cada passo que dou é um tributo à sua história de poder e sabedoria, uma homenagem à nobreza e à força que emanavam de nossas antepassadas”, declarou Mileide Mihaile.

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Em suma, a escolha da Rainha Tassi Hangbé como inspiração é uma conexão simbólica, um resgate de sua importante história e uma manifestação viva da herança cultural que o Carnaval, em sua essência, busca celebrar.

“Que cada batida dos tambores ressoe como um eco de nossa herança real, inspirando todos a valorizar e celebrar a grandeza que carregamos em nossos corações. Unidos neste Carnaval, somos todos herdeiros da nobreza e da resiliência de Rainhas como Tassi Hangbé”, concluiu Mileide Mihaile, por fim.

Veja fotos deste grande momento!

Detalhes do desfile da Independente Tricolor, com Mileide Mihaile

Assim como outra co-irmã, a Independente Tricolor destacará na avenida um enredo ligado à África. Com “Agojie, A Lâmina da Liberdade!”, entretanto, a agremiação vai falar sobre guerreiras do reino de Daomé (atual Benim). De acordo com o carnavalesco, elas lutaram entre os séculos 17 e 19. Dessa forma, são apresentadas como “o único exército feminino que já existiu”.

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“As Agojie foram exemplo de força e resistência, com um legado fundamental na construção da identidade de tantas outras mulheres pretas que hoje se identificam e se empoderam, lutando contra toda e qualquer dominação, externando seu ímpeto e empunhando sempre a lâmina da liberdade!”, destaca a Independente, por fim.