Filha de Ana Maria Braga deixa a roça e leva crianças para visitar a vovó

Mariana Maffeis, professora de ioga de 40 anos e filha mais velha de Ana Maria Braga, de 74 anos, compartilhou no Instagram um conjunto de fotos que capturam momentos ternos entre sua mãe e suas filhas Joana, de 12 anos, Maria, de 9 anos, e Hima, de apenas um mês. Mariana, que também é mãe de Varuna, de dois anos, expressou seu carinho nas redes sociais.

Em sua postagem, Mariana descreveu o fim de ano como um período repleto de afeto e atenção, citando um retrato em família que chamou de “As mulheres da Ana Maria”.

Ela também compartilhou seus sentimentos sobre a distância e o desafio de morar longe da cidade: “Fim de ano de colo e mimo. E ainda com direito a retrato em família: As mulheres da Ana Maria! Colo de avô, colo de avó. Momentos mais doces que os doces de batata doce todos juntos. Varuna quer ver seu avô Edu de qualquer jeito hoje e não consegui explicar bem que para chegar até ele há no meio uma estrada de 2,5 horas”, e adicionou: “Morar na roça foi o melhor que fizemos neste tempo, mas claro que tudo tem sempre seu ônus e hoje o coração quase chora de não poder comprazer um desejo simples e divino como esse.”

Residente na zona rural de São Paulo, Mariana segue a filosofia Vedanta Vaishnava e mantém um estilo de vida natural com sua família. Casada há três anos com o mestre Badarik González, ela tem duas filhas, Joana e Maria, de seu casamento anterior com Paschoal Feola, e dois filhos, Varuna e Hima, com González.

Ana Maria Braga, além de ser mãe de Mariana, também tem um filho, o diretor de fotografia Pedro Maffei, de 38 anos, fruto de seu casamento com o economista Eduardo de Carvalho, que durou de 1980 a 1992. A apresentadora é avó de Bento, de 11 anos, filho de Pedro com Manuela Corano.

Entenda a filosofia Vedanta

A Vedanta, uma base fundamental do Hinduísmo, oferece ensinamentos universais e impessoais, acessíveis a pessoas de todas as religiões, filosofias, raças e crenças. Ela enfatiza a realização de Deus e a expressão da divindade no cotidiano, incentivando a descoberta do verdadeiro ser, além do corpo e da mente, como uma entidade pura, perfeita e unida à Divindade.

Originária das escrituras sagradas mais antigas da Índia, os Vedas, e mais especificamente da sua parte final, os Upanishads, a Vedanta representa a essência desses textos. Estes são baseados nas experiências espirituais de sábios anônimos da Índia, que buscavam Deus e a Realidade Última.

A Vedanta propõe que todas as religiões e filosofias levam à mesma meta: a experiência e realização diretas de Deus. Ela promove a melhoria individual dentro de cada crença religiosa, contribuindo para a harmonia e convivência pacífica entre diferentes aspirantes espirituais.